A propósito da palavra ovário-histerectomia precisava de ser esclarecido em alguns pontos: Porque razão o “h” de “histerectomia” não cai e escrevemos a palavra ovário-histerectomia sem hífen? Conhecem mais exemplos do mesmo tipo?
Os termos (principalmente médicos), que apenas são encontrados em dicionários brasileiros devem ser utilizados em Portugal ou deveremos adaptá-los, na medida do possível, às nossas regras? Mesmo em palavras como “otematoma”, que significa hematoma do ouvido?
Gostaria que me esclarecessem sobre a forma correcta de escrever medicina veterinária (curso superior), médico veterinário (o profissional), e médico-veterinários (assuntos, serviços). Em algum caso deveremos utilizar maiúsculas?
Ainda uma última questão: o termo “veterinário” para designar o profissional da saúde animal é correcto? Obrigado.
Este assunto tem sido tratado no Ciberdúvidas. Peço desculpa de insistir, mas tenho ainda dúvidas:
1) «A Justiça e a Verdade são fundamentos para a Humanidade»;
2) «O juiz abordou-o com muita humanidade»;
3) «A humanidade de Jesus não está em conflito teologicamente coma sua divindade».
Pergunto: está certo apenas o ponto 1) ser em maiúscula?
Já agora:
4) «A Terra é uma partícula no Cosmos»;
5) «Proclamemos pela Terra inteira os valores da Solidariedade e da Justiça»;
6) «Os Árabes perderam toda a terra que tinham ocupado na Península».
7) «A Terra recebe os benefícios do Sol».
Pergunto: nos pontos 4) e 7) não tenho dúvidas. Tenho-as nos 5) e 6).
Muito grato pelos esclarecimentos.
Sou docente da licenciatura em Sociologia no Porto, e encontro-me a redigir a minha tese de doutoramento.
Gostaria de saber se as designações das disciplinas – sociologia, psicologia, economia, ciências da educação, etc. - se escrevem em maiúsculas ou minúsculas.
Obrigada.
Tenho sempre esta dúvida:
Num parágrafo, quando queremos escrever um valor por extenso dentro de parêntesis, a primeira palavra começa por letra maiúscula ou minúscula?
Ex.: O valor do contrato é de 67.337,72 Euros.
(Sessenta (?) e sete mil trezentos e trinta e sete euros e setenta e dois cêntimos).
Obrigada.
Usa-se ponto final no fim de uma frase no discurso directo antes do travessão que a separa do discurso indirecto? Isto é, qual seria a opção correcta:
– Vou passear. – disse a Joana
ou
– Vou passear – disse a Joana
E, tendo em conta o exemplo, «disse» escreve-se sempre com letra minúscula? E no caso:
Posso ir passear? – perguntou a Joana.
Deve-se escrever «perguntou» com maiúscula ou minúscula?
Obrigada.
Como se deve fazer a pontuação de um período em que o falante faz uma citação direta de sua própria autoria (especialmente quando essa citação for uma pergunta ou uma exclamação)? Usam-se as aspas? Inicia-se a citação com letra maiúscula?
Ex.: Naquele momento, perguntei: "Até (ou "até") quando os homens recorrerão à guerra para resolverem seus conflitos".
Obrigado.
No momento, tenho duas dúvidas:
– Coloca-se ponto no final de um título (de um capítulo de livro, de um artigo, por exemplo)?
– A primeira letra de todas as palavras de um título deve ser maiúscula?
Desde já, agradeço a atenção e peço desculpas por ter enviado anteriormente uma mensagem para o endereço errado.
Gostaria de saber se as palavras "céu" e "inferno" serão escritas com inicial maiúscula nas seguintes frases: a) Quando morreres, vais para o céu. b) Deus está no céu. c) Quando morreres, vais para o inferno. Penso que são escritas com inicial minúscula nas frases: d) Mas que inferno de vida! e) O céu estava estrelado. Ou não será? Grata pela atenção dispensada.
Existe alguma convenção no português europeu ou no português brasileiro para usar sempre maiúsculas com nomes de línguas ou nacionalidades? (por exemplo: Em Inglês nomes de línguas devem ser iniciados por maiúsculas: Francês, Português).
A segunda palavra Chefe em "Inspector-Chefe" ou a palavra Nacional em Director Nacional ou a palavra Adjunto em Director Adjunto deve ser iniciada com letra minúscula ou maiúscula?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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