Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Campo linguístico: Escrito/Oral
Humberto Aparecido Santos Servidor público Rio de Janeiro, Brasil 7K

Nas frações que têm os denominadores múltiplos de 10, de 20 a 90, a leitura pode ser feita também como nos numerais ordinais. O mesmo pode ser feito para múltiplos de 100, de 200 a 900. E os denominadores múltiplos de 1.000, 10.000, 100.000, 1.000.000, etc.?

Armando Dias Reformado Lagos, Portugal 5K

Tenho esta dúvida: os diminutivos dos nomes das pessoas também perdem o acento?

Por exemplo: Álvaro – "Alvarinho" ou "Àlvarinho"? Rúben – "Rubeninho" ou "Rùbeninho"? Tomás – "Tomazinho" ou "Tomàzinho"?

Muito obrigado.

Antonio Serdoura Reformado Tomiño - Pontevedra, Espanha 7K

Considero a expressão «acho que», utilizada como sinónimo de «penso que» (ou «considero que»), uma mediocridade linguística, infelizmente, muito em voga em Portugal. Será moda de telenovela ou influência daquela coisa denominada «acordo ortográfico de 1990»?

Cordiais saudações.

Daniel Medina Tradutor Granada, Espanha 1K

[...] Queria perguntar se o termo «luzes do norte» é um calco do inglês, ou se realmente o usam como sinónimo para "aurora boreal".

Muito obrigado.

Ana Lorena Ramalho Editora Lisboa, Portugal 3K

Gostaria que me explicassem, se possível, a regra de entrada de capítulo, no qual a primeira linha do capítulo não tem tabulação (avanço) mas as primeiras linhas dos parágrafos seguintes têm.

Francisco Pedro Livreiro Chaves, Portugal 4K

Gostaria de saber se é aceitável pronunciar-se e escrever-se «meter-se à bulha». Por exemplo, no Infopédia, pode ler-se «meter à bulha – provocar a discórdia entre». Mas está correto dizer «meter-se à bulha», querendo esta última construção significar «meter-se numa rixa, envolver-se numa quezília»? E, neste sentido, existe alguma palavra que seja definida como «grande luta, grande desavença»? Ou as palavras bulha e rixa significam, só por si, uma grande rixa?

Grato pela atenção.

Simão Reis Gestor Lisboa, Portugal 8K

«És muito bem comportado, pois és?»/«És muito bem comportado, não és?»

«Gostas muito de gelado, pois é?»/«Gostas muito de gelado, não é?»

«O gato é querido, pois é?»/«O gato é querido, não é?»

Existe a expressão «pois é» ou «pois és» nestes contextos? A expressão não será «não é»?

Emília Barata Professora Faro, Portugal 2K

Na frase «A imagem do mar começava a transformar-se numa referência de esperança e ambição.», a função sintática da expressão «numa referência de esperança e ambição» é complemento oblíquo ou predicativo do sujeito?

Sofia dos Santos Professora Lisboa, Portugal 2K

Na frase «Quanto mais dorme, mais sono tem», como poderemos classificar a oração «quanto mais dorme»? E qual a função sintática que ocupa relativamente ao verbo «tem»? É modificador do Grupo Verbal? Encontrei alguns sites em português do Brasil que discorrem um pouco sobre Subordinadas Adverbiais Proporcionais, mas esta é uma classificação que não se encontra no nosso Dicionário Terminológico.

Thiago Lima Estudante Araraquara, Brasil 6K

Existe realmente uma diferença entre os verbos pensar e achar? Em alguns sites tentam separá-los, principalmente para ensino de português como língua estrangeira, mas como nativo a única diferença que vejo é que pensar é usado para situações como provas, redações e maior formalidade e achar para situações corriqueiras, não impedindo que pensar entre no lugar de achar.

Obrigado.