Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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José Magalhães Portugal 26K

Exemplo 1:

a) Informamos que, por imperativos legais, não nos é possível satisfazer o seu pedido.

b) Informamos de que, por imperativos legais, não nos é possível satisfazer o seu pedido.

c) Informamos que, por imperativos legais, não nos é possível satisfazer o vosso pedido.

d) Informamos de que, por imperativos legais, não nos é possível satisfazer o vosso pedido.

Exemplo 2:

a) Estimado Cliente, informamos que, por imperativos legais, não nos é possível satisfazer o seu pedido.

b) Estimado Cliente, informamos de que, por imperativos legais, não nos é possível satisfazer o seu pedido.

c) Estimados Clientes, informamos que, por imperativos legais, não nos é possível satisfazer o vosso pedido.

d) Estimados Clientes, informamos de que, por imperativos legais, não nos é possível satisfazer o vosso pedido.

Qual será a frase correcta em cada exemplo e porquê?

Roselayne Ferro Furtado Brasil 22K

Eu tenho uma dúvida que gostaria que fosse sanada, se possível com a ajuda de vocês.
Tal esclarecimento se refere a regência verbal do verbo «encontrar» na frase: «A tentativa de entender o mundo encontra, logo de início, em um obstáculo formidável: um enigma.»
Eu gostaria de saber se tal frase obedece às normas do padrão culto?
Obrigada pela atenção.

Carla Carvalho Bélgica 4K

A frase «A decisão de mobilização do Instrumento de Solidariedade por um montante que exceda X milhões de euros implica uma decisão (...)» está correcta na parte sublinhada, ou deveria dizer-se «mobilização...num montante»?

Dener Fileni Brasília, Brasil 33K

Estava consultando o "site" e me ocorreu uma dúvida sobre o uso da preposição e termos «regente» e «regido». Considere o exemplo:

«O porte de arma pela população não tem consenso.»

Para a preposição «de», «o porte» seria o termo regente, enquanto «arma», o regido.
E para a preposição «por» (per + a), «população» seria o termo regido, mas aqui se encontra a dúvida, qual seria o regente:

– «o porte», e aí teríamos um significado incompleto;
– ou o «porte de arma»?

Agradeço se puder responder.

Maria do Carmo Cabral Gouveia Inglaterra 17K

Gostaria de saber se a conjugação do verbo «aperceber-se» tem alguma regra constante quanto ao que se lhe segue, como por exemplo: «Apercebi-me que me tornei mais alegre», ou
«apercebi-me de que me tornei mais alegre»?
É um pouco dificil distinguir entre o «perceber» (que é geralmente «percebi que») e o «aperceber-se», mas tenho ideia que se usam de maneira diferente.
O que acham?
Obrigada.

Maria Rita Andrade Lisboa, Portugal 5K

Devo dizer: «Clamo a Ti, e Tu não me respondes» ou «Clamo-te a Ti, e Tu não me respondes»?
Muito obrigada.

Leslie Mateus Portugal 5K

Em português de Portugal, qual seria o correto: «Nenhuma a nível federal» ou «nenhuma em nível federal» (ou outras entidades governamentais, tais como “estadual”, “nacional” ou “municipal”)?

Ana Afonso Lisboa, Portugal 27K

Gostaria de saber quais as preposições que regem a expressão «fazer votos» ou a sua forma abreviada (?) «Votos».
Exemplos:
1. Faço votos de (?) que (?) as minhas acções vão ao encontro das vossas expectativas. (Haverá alguma explicação para o facto de esta frase me "soar" mal?)
2. Votos de (?) um feliz Natal e de (?) um próspero Ano Novo. (E – aproveitando o ensejo – será que se justificam as maiúsculas em "ano novo"?).
Agradecendo a atenção dispensada, deixo-vos (?) os meus melhores cumprimentos.

Maria de Lourdes Alarcão Portugal 24K

Como se analisa sintacticamente a frase.
«À minha entrada faltou solenidade»?

Carla Lopes Portugal 7K

A expressão «ao bocado» existe? E é correcta? Caso não seja, qual é a expressão correcta?