«João, o discípulo a quem Jesus amava»
Em relação ao verbo amar, se eu digo «João, o discípulo a quem Jesus amava», quem ama quem na frase? João ama Jesus, ou Jesus ama João? Para o verbo amar usamos a regra parecida?
«Nós, os jovens, somos...»
É correcto dizer: «Os jovens somos...»?
Não é necessário explicitarmos: «Nós, os jovens, somos...»?
No vosso site, encontrei uma resposta que afirma que ambas as hipóteses são aceitáveis.
Obrigado.
«Deixaram atrás de si» e «deixaram atrás deles»
Gostava, se possível, que me esclarecessem a seguinte dúvida: na frase «deixaram atrás de si», o uso do «si» é correcto? Não é «si» referente a um sujeito singular? No entanto, a alternativa «deixaram atrás deles» não me soa bem em certas situações.
Obrigado.
A função sintáctica do pronome lhe
Por favor, na frase «Ó sr. ladrão, roubar está-lhe na massa do sangue?», qual é a função sintáctica do pronome lhe e do grupo «na massa do sangue»?
Obrigado!
«... não sei para quê, tantos vestidos»
Veja-se o seguinte trecho de um diálogo:
«— Como não saberia?! Toda semana, você compra um... Aliás, não sei para quê, tantos vestidos.»
A minha dúvida se prende ao uso da vírgula depois de «para quê». Ela indica de fato uma elipse, pois a frase completa seria «... não sei para que você compra tantos vestidos».
Acentuar ou não o «que», como posto na frase, a exemplo de «Você comprou mais um vestido!!! Não sei para quê...», eis outra questão que apresento...
Obrigado.
O sujeito da frase «Neste coração cabe de tudo»
Qual o sujeito da frase «Neste coração cabe de tudo»? Gostaria, além da classificação, de uma justificativa.
Muito agradecido! Admiro muito a sabedoria de vocês.
Distinguir se reflexo de se inerente
Como saber se o se é reflexivo ou parte integrante do verbo nesta frase: «Ela se olhou no espelho»? Se puderem me dêem uma explicação, um macete, qualquer coisa que me ajude a eliminar qualquer dúvida com respeito ao se (reflexivo ou parte integrante do verbo).
Gosto de vocês demais!
«Vou lavá-lo bem» e «Vou lavar-lhe bem»
Embora viva em Portugal, continuo a ler mais em "brasileiro" do que em "português". Parece que as normas gramaticais não são iguais na conjugação pronominal (é assim que se diz?).
A minha pergunta é: quando devo dizer «Vou lavá-lo bem» e «Vou lavar-lhe bem»? «Vesti-lo» e «vestir-lhe»? «Desagradá-lo» e «desagradar-lhe»?
Desculpem se a minha pergunta é um pouco boba.
«Nemo (ninguém) controla a minha vida»
Em 1995 passou na televisão a série A Ilha Misteriosa, de Júlio Verne. Lembro-me de, nessa série, ser proferida uma frase em latim, que em português significa «Nemo (ninguém) controla a minha vida».Já pesquisei a versão francesa do livro, que pode ser consultada no site do projecto Gutenberg e não encontrei tal frase. Deduzo que terá sido acrescentada posteriormente.
Também pesquisei no Google e penso que a tradução em latim da dita frase seja: «Nemo vitam meam regat». É correcta a tradução?
Obrigado pela vossa atenção.
Concordância com diferentes valores de nós
Na seguinte frase: «Passamos boa parte de nossas vidas procurando um grande amor. Aquele que nos fará feliz e nos completará plenamente...», a palavra feliz deve ficar no singular ou no plural?
Obrigado e um forte abraço.
