Ouvi numa música a seguinte frase: «E a nossa filha já vai ter um mano ou mana» A ocultação do artigo uma antes de mana aceita-se gramaticalmente?
Obrigado.
Enquanto lia um artigo no jornal Expresso surgiu-me uma dúvida que ainda não consegui esclarecer, referente à retoma do pronome cujo, nem sempre apropriada em todas as ocasiões. Destarte, proponho a seguinte frase: «É uma forma de assinalar os 20 anos de carreira literária através de uma panorâmica dos livros já escritos pelo autor de “A Máquina de fazer espanhóis”, para cuja nova edição Caetano Veloso escreveu um prefácio.».
Obrigado.
Na frase «um amigo meu frequenta o Clube de Leitura da nossa escola», meu é um determinante, ou pronome possessivo? Penso que devemos classificar como determinante, uma vez que especifica o substantivo a que se refere. Contudo, a sua posição causa-me algumas dúvidas.
Muito obrigada e parabéns pelo trabalho que desenvolvem!
Quando é que se usa as expressões esse e este, dado que os dois são pronomes demonstrativos?
Gostaria de saber se podemos dizer «ele fez-se amigo de mim», ou se devemos dizer apenas «ele fez-se meu amigo». Se não for possível, gostaria de saber a razão, sobretudo porque creio ser possível dizer «ele fez-se amigo dele/ele fez-se amigo de João», assim como «ele fez-se seu amigo», etc.
Obrigado e continuação do bom trabalho.
Como classificar seu na expressão «seu preguiçoso»?
Fico em dúvida em algumas situações se usar cada ou «a cada» ou se ambos são corretos:
«Receitou xarope, uma colher (a) cada duas horas.»
«Tomar 2 g/dia (a) cada 6 horas, durante 7 a 14 dias.»
Muito obrigada!
Tenho uma dúvida acerca do determinante possessivo (nosso, seu, etc.). Escrever regularmente o determinante depois do verbo e adjetivo está incorreto? Por exemplo: «Oh, mãe minha, quanto precisas de mim!»; «O coração meu chora.»
Está totalmente incorreto e não posso utilizar, ou, não sendo o mais vulgar, posso utilizar?
Utilizar o possessivo depois do nome num contexto que não é exclamativo, por exemplo, «não durmo na casa minha»: está totalmente errado, ou pode-se usar, apesar de pouco usual?
Traduzindo para português o segmento frásico em francês «[...] laquelle loi a créé une Commission pour la transparence financière de la vie politique [...]», obtemos «a qual lei criou uma Comissão para a transparência financeira da vida política».
Actualmente, segundo o Dicionário Terminológico, cujo é considerado o único determinante relativo da língua portuguesa. Mas como classificar morfologicamente «a qual» senão como também um determinante relativo?
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