A pronúncia do nome Cloe
Como se pronuncia Cloe? Nunca ouvi este nome em português embora saiba que é permitido, assim como "Cloé". Apenas o consigo pronunciar da maneira inglesa, e, em português, "Clué" parece-se bastante estranho. Será que me podem ajudar?
«Mosteiro de Santa Clara-a-Velha»
Diz-se na linguagem corrente «Mosteiro de Santa Clara-a-Velha». Mas, uma vez que o adjectivo se refere ao mosteiro, não deveria ser «Mosteiro de Santa Clara-o-Velho»?
O nome Ântipas/Antipas
Um dos Herodes foi chamado Antipas. Qual é a pronúncia correta? É o vocábulo paroxítono, ou proparoxítono?
Muito grato.
A origem do apelido Malabarba
Qual a origem do sobrenome Malabarba?
Amálgama e aglutinação
Gostava de saber se as palavras formadas pela junção de duas outras palavras, como exemplo: Gaianima (Gaia + Anima), são consideradas palavras formadas por amálgama ou se existe alguma outra forma de as classificar. Que nome damos à transformação de duas letras iguais numa só para juntarmos as palavras?
Obrigada.
Mais uma vez Luís e Luiz
Gostaria de saber desde que ano se deixou de escrever Luiz e se passou a escrever Luís.
A alteração foi feita com base em que acordo?
Qual foi o período em que foi "permitida" a escrita nas duas formas?
A origem do apelido Miranda
Gostava de saber qual o significado e a origem do nome Miranda.
Obrigada.
A origem e o significado dos apelidos Inácio e Pedro
Gostaria de saber a origem e o significado dos meus apelidos — Inácio e Pedro.
A origem do apelido Portela
Gostaria de saber a origem do meu apelido Portela.
Obrigado.
Ainda Barém, Barein e Bareine
Muita estranheza me provocou a vossa resposta n.º 26759 sobre a forma «Bahrein» e o respectivo gentílico. Não é minha intenção corrigir-vos, e nem refutar a vossa resposta, mas gostaria de expor a minha interpretação. Eu sempre conheci o nome do país como «Bahrain» (بحرين). Sabendo eu que a língua árabe só possui três vogais (i, a, u) parece-me estranho uma grafia com e. Consequentemente, sempre pronunciei a parte final com um ditongo oral seguido de consoante nasal [ajn], e nunca como ditongo nasal [ɐ̃j] (como se fosse «ãe»). Por isso, provoca-me estranheza o «m» em «baremita»... Parece-me haver pequenas confusões sucessivas entre a escrita e a pronúncia. Deduzo que, a partir da forma escrita «Bahrein», alguém deve ter pronunciado as três últimas letras como se fossem um ditongo nasal (os Brasileiros, ao verem uma palavra escrita com uma consoante final nasal, pronunciam sistematicamente com uma vogal nasal, mesmo quando essa palavra não pertence à língua portuguesa!). Depois, a partir da pronúncia com ditongo nasal, aportuguesou-se a palavra para «Barém» (quando talvez, para ser mais fiel à pronúncia original, podia ter sido algo como «Baraine», por exemplo). E seguidamente, a partir da forma escrita «Barém», forjou-se o gentílico «baremita», sem no entanto nunca ter existido o fonema «m» que justificasse tal formação. Conforme o que eu tinha dito antes, não pretendo ter a arrogância de corrigir-vos. Mas talvez os «fazedores» da língua portuguesa possam ter um critério mais uniforme quando tentarem aportuguesar nomes estrangeiros: ou apoiam-se unicamente na grafia, ou apoiam-se unicamente na pronúncia. Obrigado pela atenção.
