DÚVIDAS

«Meter o Rossio pela Betesga» numa obra de A. Garrett
Pretendia saber o sentido da expressão inserida na obra Falar Verdade a Mentir de Almeida Garrett: «José Félix – Ora adeus! O senhor seu pai com efeito... ele ainda é parente, bem se vê, há-de ter sua costela espanhola... O seu projecto é outra espanholada também... Querer impedir que um rapaz do tom, da moda pregue a sua peta!... isso é mais do que formar castelos em Espanha, é querer meter o Rossio pela Betesga.» Gostaria muito que a professora Lúcia Vaz Pedro explicasse o que significa a expressão.
O significado de «pinhal da Azambuja» em Os Maias
Encontrei o seguinte trecho n'Os Maias e não consegui achar alguma referência explicando a comparação do Sá Nunes com o pinhal de Azambuja. Eis o trecho: «O Taveira não subiu. Todos esses dois longos dias se intrigara desesperadamente. O Gouvarinho queria as Obras Públicas: o Videira também. E falava-se duma cena terrível por causa de sindicatos, em casa do presidente do conselho, o Sá Nunes, que terminara por dar um murro na mesa, gritar: "Irra! que isto não é o pinhal de Azambuja!" – Canalha! rosnou Ega com ódio.» Poderia dizer o que explica ou originou este tipo de comparação com o pinhal de Azambuja? Obrigado desde já.
O topónimo Casal do Fagalhana (Condeixa-a-Nova)
Nos livros de registos da paróquia de Ega (Condeixa-a-Nova) encontrei um lugar chamado Casal do Fagalhana. Tentei saber o significado desse nome mas nada encontrei que me pudesse esclarecer pelo que recorro ao Ciberdúvidas para mais uma tentativa. O nome encontrei-o mencionado em documentos, durante o século XVIII até ao princípio do século XIX. Obrigada pela atenção
ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-Instituto Universitário de LisboaISCTE-Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa