Uso da preposição por com o verbo aguardar
Muito agradeço esclarecimento de dúvida sobre o verbo aguardar. Devo empregar a preposição por, ou o artigo?
Ex.: «Aguardo por um comboio menos cheio», ou «Aguardo um comboio menos cheio»?
Creio que a segunda frase estará correcta, mas tenho visto e ouvido tantas vezes a primeira, que me assaltou a dúvida.
(Texto escrito ao abrigo da ortografia pré-acordo.)
Função sintática de «a uma conclusão»
Qual é a função sintática de «a uma conclusão» na frase «Chegamos a uma conclusão»?
Concordância com sujeito composto
Peço ajuda dos amigos professores para solucionar a seguinte dúvida: * «A libertinagem e a devassidão corrompeu Roma.»
É possível a concordância acima? O correto não seria: «A libertinagem e a devassidão corromperam Roma», visto que a regra geral para o verbo após o sujeito composto diz que «não é possível concordar com o núcleo mais próximo por atração, como na concordância nominal»?
Verificámos e verificamos
Como se usa correctamente: verificámos, ou verificamos?
Desejamos-vos
Como é correcto dizer: Desejamo-vos, ou desejamos-vos, um bom ano letivo?
«Rir-se a bandeiras despregadas»
Sempre utilizei o verbo rir conjugado reflexamente, como, por exemplo, na frase: «riram-se a bandeiras despregadas». Porém, já o tenho visto conjugado sem o pronome, desde logo: «riram a bandeiras despregadas». A minha pergunta é: qual das formas é a correta?
Obrigado.
«Criar-se a si mesmo»
Qual a melhor forma: «Criar-se a si mesmo», ou «criar a si mesmo»? Ambas são válidas? Amigos meus defendem a segunda opção, dizendo que o pronome após o infinito – como está na primeira opção – é dispensável. É verdade?
Concordância verbal e semântica do verbo mudar
Li o seguinte título no Jornal de Notícias: «Eles não sabiam que vão ser mudados.»Gostaria de saber se a frase está correcta. Grata pela vossa atenção.
A sintaxe de transitar
Gostaria de saber qual a forma correcta de dizer:
«O aluno transita para o 4.º ano», ou «O aluno transita ao 4.º ano»?
Futuro do pretérito e conjuntivo, novamente
[...] [F]iz [uma] pergunta [sobre o futuro do pretérito] a vocês, mas parece que não há resposta objetiva, convincente e verdadeira a ela. O fato é que há uma maior quantidade de registros nas gramáticas normativas do futuro do pretérito como indicando hipótese (vejam por si, contem); isso não seria um critério para encaixarmos entre os verbos do modo subjuntivo, ora? Os tempos do subjuntivo também podem indicar certezas, fatos, e, ainda assim, não são encaixados entre os indicativos, ora. E então, como fica? Vejo apenas arbitrariedade, e não uma lógica. Podem dar seu parecer sobre minhas considerações?
