Gostaria de ver esclarecida uma questão relativa à classe de palavras. Trata-se da palavra portanto, que, ao que parece, deixou de ser conjunção para ser considerada por alguns autores (e/ou gramáticos?) um advérbio conectivo com valor de consequência. Haja alguém, por favor, que venha por um ponto final na confusão que reina nos manuais escolares e me diga qual é a classe morfológica desta palavra.
Obrigada.
Relativamente à posição dos pronomes pessoais em adjacência verbal, uma das regras é que o pronome deve ser colocado antes do verbo quando está integrado numa oração subordinada.
Ex.: «Tu prometeste que consertarias a fechadura.»/«Tu prometeste que a consertarias.»
Então, por que motivo na frase «Não te preocupes, que ele repõe o dinheiro», se tivermos de substituir «o dinheiro» por um pronome pessoal, a frase fica «Não te preocupes, que ele repõe-no.» Nesta frase o pronome também não está integrado numa oração subordinada?
Obrigada.
Na resposta à pergunta n.º 31 352, explica-se ser uma oração coordenada assindética a apontada, iniciada por porém. Desde quando porém deixou de ser conjunção adversativa, que nem o ILTEC se deu conta? Quando é que vamos ter coordenação nas revoluções linguísticas, a bem, quanto mais não seja, da capacidade de apoio intergeracional ao estudo da língua?
O vocábulo como pode ser considerado uma conjunção subordinativa comparativa, no caso de surgir numa oração subordinada comparativa.
Porém, como se classifica quando não pertence a uma oração? Ex: «O senhor..., como primeiro outorgante...»
Vários livros do ensino secundário apresentam a conjunção porque como subordinativa final sem, no entanto, apresentarem qualquer exemplo. Podiam dar um exemplo?
Como distinguir o que explicativo e o que causal?
Usar & por e é asneira?
Exemplo: «José Mário Costa e Eunice Marta», ou «José Mário Costa & Eunice Marta»?
Um abraço meu, directamente de Angola!
Na frase «Vivo num apartamento mesmo tendo um cão e um gato», poderá a palavra mesmo ser considerada uma conjunção subordinativa concessiva?
Obrigado.
Será correcto (não sigo o Acordo Ortográfico), em alguma circunstância da escrita, usar as duas palavras «em antes», ou, pelo contrário, o em antecipando a palavra antes é sempre errado?
O que quero perguntar é se apenas se deve escrever antes.
«Não! Não era a ansiedade demolidora o que ele queria; muito menos o ardor vil pelas curvas crescentes de lucratividade e (nem) o papel de mera peça descartável de uma gigantesca máquina de produção.»
Na frase acima é melhor empregar e, ou nem?
Obrigado.
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