Ambas as pronúncias se ouvem, de facto. Quando o o fechado (=ô) tónico se torna átono, por exemplo num diminutivo (/moço/, /mocinho/) ou noutro derivado (/mole/, /moleza/), é norma no Português europeu passar a proferir-se como u. No entanto, regionalmente ou por hábitos pessoais, sucede manter-se com o som de ô (em /fofinho/, por ex.) ou de o aberto (p. ex. /copo/, /copinho/).