O nome em apreço, tanto em inglês como em português, tem sempre acento de intensidade na penúltima sílaba ("bris-").
No plano ortográfico, há uma forma vernácula, Brístol, registada por Rebelo Gonçalves no Vocabulário da Língua Portuguesa (1966). Tem acento gráfico na penúltima sílaba, de modo a indicar que, do ponto de vista fónico e prosódico, tal sílaba é tónica, tal como sucede na forma inglesa Bristol. No entanto, Brístol soa "bríchtol", enquanto o inglês Bristol é aproximadamente "brísstol". Em Portugal, são possíveis a duas pronúncias, mas, tendo em conta a existência da grafia Brístol, recomendo que se articule tal como lê, isto é, "bríchtol".