1. Com o surto da quinta vaga da pandemia do covid-19 e o aumento de casos de internamentos, vários países europeus, como a Áustria e os Países Baixos, decidiram impor um confinamento nacional para quem não esteja vacinado. Tal é o contexto da atualização da rubrica A covid-19 na língua, onde se registam as seguintes expressões: «confinamento de não vacinados», «dias sombrios», «direito a desligar» e «vacinas de 2.ª geração».
2. No Consultório, explica-se a função sintática desempenhada por «braçal», na expressão «trabalhador braçal», e «da Amália», na expressão «um fado da Amália». Além disso, indica-se a pronúncia das sequências vocálicas ee e oo, em palavras como compreender e cooperação. Refere-se igualmente o plural de glúten e como se deve escrever em português bricolage. Também se revelam o significado do verbo rotear e a construção correta de frases negativas com pronomes.
3. Na rubrica Lusofonias, ficou em linha uma crónica do jornalista e escritor moçambicano Luís Carlos Patraquim à volta da palavra lusofonia que «chegou muito depois da Independência» do seu país natal.
4. A palavra docuficção, um neologismo cinéfilo com recente consagração dicionarística, está em destaque em O nosso idioma, num apontamento da professora Lúcia Vaz Pedro.
5. «Qual será o palavrão mais usado em Portugal? A pergunta e a resposta saõ do professor universitário e tradutor Marco Neves – em crónica transcrita, com a devida vénia, também na mesma rubrica, do blogue do autor, Certas Palavras, com a data de 15 de novembro de 2021.