Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Morte aos doutores!

Crónica que o historiador e político Rui Tavares publicou no jornal Público em 30/11/2015 a propósito da tomada de posse de um novo governo em Portugal, em 26/11/2015, acontecimento que também surpreendeu por romper com um velho hábito linguístico português.

Um chuto no
Impropriedades do "futebolês"

Um jornalista do Diário de Notícias ousou recorrer ao jargão informático numa notícia sobre os efeitos do anúncio do abandono do jogador de basquetebol Kobe Bryant.

(...)

Os prefixos SI: uso, escrita e simbologia

Texto incluído numa série de esclarecimentos e considerações – ler "Unidades Maltratadas", "Sobre os nomes e símbolos das unidades físicas" e "Sobre a escrita dos números, das horas e de outras representações" – que Guilherme de Almeida, autor de Sistema Internacional de Unidades – Grandezas e Unidades Físicas, Terminologia, Símbolos e Recomendações, elaborou para o Ciberdúvidas, a respeito de vários aspetos das normas respeitantes à terminologia e aos símbolos usados no discurso técnico-científico. Este artigo apresenta alguns critérios na formação dos nomes de unidades que requerem o exame atento de quem procura conciliar as necessidades da linguagem técnico-científica e os padrões fónicos, morfológicos e gráficos das línguas naturais. Fica aberto o debate.

«Entre janeiro

Diz-se corretamente «de janeiro a dezembro» e «entre janeiro e dezembro», mas, a propósito do flagelo do abuso sexual de crianças em Angola e do tratamento mediático do tema, Edno Pimentel verifica que há quem confunda as duas construções («entre janeiro a dezembro»). Crónica publicada no jornal luandense Nova Gazeta, em 26/11/2015,  que a seguir se transcreve conforme a norma  ortográfica de 1945, em vigor em Angola.

 

Deixemos respirar livremente<br> as ortografias nacionais

Ortografia e bom senso, o colóquio promovido pela Academia das Ciências de Lisboa, nos dias 9 e 10 de novembro p.p, e o continuado debate pró e contra o Acordo Ortográfico, em Portugal, é o tema deste artigo publicado no semanário "Jornal de Letras", n.º 1178 (de 25 de novembro a 8 de dezembro de 2015). Assina-o o principal organizador desse encontro, presidente do Instituto de Lexicografia e Lexicologia da Língua Portuguesa, nele defendendo «o direito à ortografia nacional, em Portugal, no Brasil ou em qualquer outro país lusófono.»

Sobre os nomes e símbolos das unidades físicas

Segundo artigo de uma série – ler "Unidades Maltratadas", "Os prefixos SI: uso, escrita e simbologia" e "Sobre a escrita dos números, das horas e de outras representações– que Guilherme de Almeida, autor de Sistema Internacional de Unidades – Grandezas e Unidades Físicas, Terminologia, Símbolos e Recomendações, aceitou escrever para o Ciberdúvidas, a respeito das normas que definem a terminologia e os símbolos usados no discurso técnico-científico.

Unidades maltratadas

Artigo que Guilherme de Almeida, autor de Sistema Internacional de Unidades – Grandezas e Unidades Físicas, Terminologia, Símbolos e Recomendações, acedeu em escrever para o Ciberdúvidas, sobre os cuidados a ter com as regras de representação das unidades. Trata-se do primeiro de quatro textos –  ler "Sobre os nomes e símbolos das unidades físicas", "Os prefixos SI: uso, escrita e simbologia" e "Sobre a escrita dos números, das horas e de outras representações" – acerca das normas que abrangem a terminologia e os símbolos usados no discurso técnico-científico.

* Sobre a diferença entre símbolos e abreviaturas, bem como a respeito da aplicação do ponto abreviativo, leia-se, nesta mesma rubrica, um esclarecimento de Maria Regina Rocha, "A grafia (diferente) das abreviaturas e dos símbolos".

Sobre <i>agradeço</i> e <i>obrigado</i>

O que queremos dizer, quando agradecemos, dizendo  «obrigado»?

 

[Intervenção (em 2014) do professor universitário português e candidato à eleição do presidente da República Portuguesa (realização marcada em 24 de janeiro de 2016). de António Sampaio da Nóvoaembaixador na UNESCO desde fevereiro de 2018, com papel decisivo na criação do Dia Internacional da Lingua Poruguesa, a 5 de maio*]

A propósito de dicção, norma-padrão e regionalismos

Acerca de boa dicção e da pronúncia que esta pressupõe, recebeu o Ciberdúvidas um comentário de um consulente (ver resposta de José Mário Costa, no Correio de 20/11/2015), o qual considera que, por respeito ao público e credibilidade, o português usado na televisão e na rádio deve ser neutro e sem regionalismos; e acrescenta: «Este português neutro é artificial, ou seja, não pertence a nenhuma região, nem sequer à própria Lisboa nem a Coimbra.» (...)

Défice de conhecimento da sua própria língua

«(...)  se de facto o consórcio vencedor falhar ou incumprir com um que seja dos objetivos estratégicos, ou com um que seja dos elementos dos objetivos financeiros, reverte imediatamente o negócio com toda a capitalização que já está lá feita [na TAP]. Ou seja, [basta] se amanhã for incumprido um dos /áitems/  [do contrato] (...)»
[Miguel Pinto Luz, secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, no programa "Prós e Contras", RTP1, 16/11/2015]