«Essa brava aldeia de Astérix [do anti-Acordo Ortográfico, em Portugal, findo que foi o período de transição para a sua adoção plena] – escreve o autor na sua coluna de opinião do "Jornal de Notícias" de 15/05/2015 – escava hoje as últimas trincheiras legais, implora a ajuda da preguiça lusófona para a sua derradeira batalha, reza pela heterodoxia de Angola e desconfia do Brasil, essa vil potência do gerúndio e das vogais indecentemente abertas. Quem sabe se ainda os veremos a ter um candidato presidencial – um Octávio com "c" ou um Baptista com um "p" dos que algumas tias velhas ainda cuidam em pronunciar ao chá.»