Numa viagem pelas sonoridades do português no mundo, Ferreira Fernandes homenageia esta língua que se ouve em quadrantes tão distintos (artigo originalmente publicado no Diário de Notícias, aqui transcrito com a devida vénia).
Numa viagem pelas sonoridades do português no mundo, Ferreira Fernandes homenageia esta língua que se ouve em quadrantes tão distintos (artigo originalmente publicado no Diário de Notícias, aqui transcrito com a devida vénia).
«A década que passou abriu caminho a uma gestão conjunta da língua portuguesa. A cada novo 5 de maio, importa continuar a celebrar a vontade de promover e executar conjuntamente políticas comuns» – escreve neste artigo publicado no Diário de Notícias Margarita Correia, na sua qualidade de presidente do Conselho Científico do Instituto Internacional da Língua Portuguesa.
Assinalando a data de 5 de maio, Dia da Língua Portuguesa, que em 2019 coincidiu com o Dia da Mãe em Portugal, transcreve-se com a devida vénia o texto que, em homenagem ao português como língua materna, o professor universitário e tradutor Marco Neves assina no sítio eletrónico Sapo24 e no blogue Certas Palavras.
Na imagem, parte do abecedário contido na Grammatica da Língua Portuguesa com os Mandamentos da Santa Madre Igreja de João de Barros (c. 1496-1570).
A resistência ao género feminino na profissões e cargos tradicionalmente desempenhados exclusivamente (ou quase) por homens motiva este apontamento da professora Carla Marques.
3 graus, 6 graus, 9 graus, 12 graus não é o mesmo que 3.º ano, 6.º ano, 9.º ano, 12.º ano.
A verbalização interjetiva do prazer sexual nas mais variadas línguas, nesta "crónica" jocosa que o jornalista e escritor brasileiro Ruy Castro assinou no Diário de Notícias em 27/04/2019.
«Curto às pamparras» «reclamar do galalau», «tirando uma chinfra», «tomar tenência», «tank colegial», «jambrar» «bacana», «guaribado». «mequetrefe», «pinimba», «pitibiribas», «songamonga» e «teteia». O mais saboroso linguajar popular do Rio de Janeiro neste texto do jornalista e escritor brasileiro Joaquim Ferreira dos Santos, publicado originalmente no jornal "O Globo" do dia 08 de setembro de 2003.
[Sobre estas outras expressões da gíria popular do Rio de Janeiro, Cf. Variantes Cariocas da Língua Portuguesa (Vol I e Vol. II), de António Correia Pinho.]
O muito de português num dos poucos países sem um nome próprio em português – as formas aportuguesadas SeriiLanca (tal como se encontra abonada no Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa) e Sri Lanca não se impuseraram nos media –, neste texto* do professor universitário e tradutor Marco Neves, a propósito do ataque terrorista contra quatro hotéis e três igrejas cristâs, no dia 21/04/2019, causando mais de mil vítimas, entre mortos e feridos.
* transcrito, com a devida vénia, do blogue Certas Palavras, conforme a norma ortográfica do original.
Aludindo a temas financeiros, a língua portuguesa parece poupar-se ao uso da palavra dinheiro – sobretudo em comparação com o inglês. Esta é uma das conclusões a que chega a linguista Ana Sousa Martins em crónica que escreveu e leu no programa Páginas de Português em 14/04/2019.
«Saber escrever e falar português – lembra neste texto a professora Lúcia Vaz Pedro – é uma obrigação de qualquer falante minimamente escolarizado e respeitador da sua própria imagem perante terceiros – siga a norma ortográfica que seguir.»
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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