Controvérsias // Dicionário da Academia Para haver bom senso só falta um hífen? Relacionado com o apontamento que subscrevi aqui, a propósito da grafia errada de “bom-senso”, com hífen, no título de uma conferência sobre ortografia promovida pelo Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa, da Academia das Ciências de Lisboa, foi publicado um assim intitulado «parecer académico», da autoria individual de Ana Salgado, recém-nomeada membro da ACL. Não na respetiva página oficial, mas no Pórtico da Língua Portuguesa, iniciativa também de recente data e da responsabilidade pessoal da própria Ana Salgado, em sociedade com editora portuense Edita-me. José Mário Costa · 6 de novembro de 2015 · 21K
Controvérsias // Dicionário da Academia Abominável pastel confuso Vai para cinco anos, tive ensejo de tecer críticas de vária ordem ao infelicíssimo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa. Diga-se desde já que, na verdade, o dicionário não resulta do trabalho aturado dos académicos em comissões ou sessões que funcionassem com esse objectivo e muito menos resulta da sedimentação desse trabalho ao longo da existê... Vasco Graça Moura · 10 de maio de 2006 · 5K
Controvérsias // Dicionário da Academia O positivo e o negativo do Dicionário da Academia das Ciências de Lisboa «A edição do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa – escreve neste artigo Fernando Venâncio Peixoto da Fonseca – deve saudar-se, primeiro porque finalmente saiu como obra completa, isto é de A a Z, ao contrário das duas anteriores tentativas (fins dos séculos XVIII e XX), que se ficaram pela letra AO facto de ser constituído por dois volumes é secundário, poderia tê-lo sido só por um, como o da Academia Espanhola. (...)» F. V. Peixoto da Fonseca (1922-2010) · 10 de abril de 2006 · 6K
Controvérsias // Dicionário da Academia Reflexões acerca do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa «A edição do dicionário da Academia da Ciências de Lisboa – escreve neste artigo Fernando Peixoto da Fonseca – deve saudar-se, primeiro porque finalmente saiu como obra completa, isto é de A a Z, ao contrário das duas anteriores tentativas (fins dos séculos XVIII e XX), que se ficaram pela letra A. O facto de ser constituído por dois volumes é secundário, poderia tê-lo sido só por um, como o da Academia Espanhola. O importante é ter sido por fim dado a lume, se bem que bastante atrasado relativamente ao da Academia Francesa, do tempo de Richelieu (...)» F. V. Peixoto da Fonseca (1922-2010) · 1 de maio de 2004 · 8K