As queixas de falta de conhecimentos para leccionar os novos termos linguísticos têm pouca razão de ser, sobretudo quando os próprios docentes não escolhem essas matérias para acções de formação, diz Inês Duarte. "Levei a década de 1980 a fazer acções de formação de professores e bastava dizer a palavra "gramática" para ter reacções negativas de muitos formandos", recorda.