Ensino // Controvérsias Das fábulas e da evolução dos tempos Novas versões de histórias antigas «Se a leitura, as histórias, a ficção são ensaios para a vida, onde podemos experimentar de tudo sem nos magoarmos, não haverá cada vez mais uma tendência para passar uma mensagem de facilidade que não corresponde de todo ao embate contra o muro áspero do real?» Crónica da professora universitária e escritora Dora Gago a respeito das histórias tradicionais e das novas versões que lhes retiram a moral, transcrita, com a devida vénia, do Jornal do Algarve do dia 18 de janeiro de 2025. Dora Gago · 21 de janeiro de 2025 · 1K
Ensino // Controvérsias O dilema do aluno brasileiro em Portugal O que que pode ser feito no ensino? «Penso que 10 encontros, com duas horas de duração cada um, ministrado por um professor/linguista brasileiro competente, verdadeiramente técnico e desprovido de enviesamento político-ideológico, sejam mais do que suficientes para tratar das questões pertinentes ao tema» – sustenta o gramático Fernando Pestana, ao propor a criação de um curso que capacite os professores portugueses para lidar com os alunos que têm o português do Brasil como variedade materna. Fernando Pestana · 17 de setembro de 2024 · 2K
Ensino // Controvérsias A Educação em Portugal Quatro aspectos que prejudicam a aprendizagem dos alunos «No presente artigo, incide-se em quatro outros aspectos que condicionam negativamente a aprendizagem dos nossos alunos: a escala de classificação de níveis de 1 a 5 no Ensino Básico; o número de alunos por turma; a duração de cada tempo lectivo; o número de tempos lectivos semanais» – assinala a professora Maria Regina Rocha (Escola Secundária José Falcão e Escola Superior de Educação de Coimbra), neste segundo artigo de opinião publicado no jornal Observador, em 28 de abril de 2024, e aqui transcrito com a devida vénia. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945 e no guimento de um anterior sobre o mesmo assunto. Maria Regina Rocha · 3 de maio de 2024 · 1K
Ensino // Controvérsias A falta de qualidade da aprendizagem dos alunos Que soluções? «[A] taxa de transição de 97% dos alunos do Ensino Básico [...] não responsabiliza nem alunos, nem pais, nem professores e compromete negativamente a aprendizagem, sobretudo a dos alunos com mais fragilidades.» – sustenta a professora Maria Regina Rocha (Escola Secundária José Falcão e Escola Superior de Educação de Coimbra), criticando a situação do Ensino Básico em Portugal e propondo duas soluções, neste artigo de opinião publicado no jornal Observador, em 24 de abril de 2024, e aqui transcrito com a devida vénia. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945. Maria Regina Rocha · 30 de abril de 2024 · 1K
Ensino // Controvérsias «Felizmente que ele chegou»: como classificar que? Três perspetivas em diálogo A divulgação, no Facebook, de um apontamento dedicado à análise da frase «felizmente que ele chegou» e colocado em linha no Ciberdúvidas em 21 de novembro de 2023 suscitou dúvidas e motivou debate. Como classificar a palavra que, que figura na referida frase? É uma conjunção subordinativa completiva, como se afirma no apontamento, ou é uma partícula expletiva, para um termo da gramática tradicional? Ciberdúvidas da Língua Portuguesa · 12 de janeiro de 2024 · 1K
Ensino // Controvérsias A classificação de que em «felizmente que ele chegou» III A perspetiva do ensino não universitário em Portugal A divulgação do apontamento intitulado «Felizmente que ele chegou» (21/11/2023) suscitou ainda o comentário da consultora Brígida Trindade, que é também professora do ensino básico e secundário em Portugal. Brígida Trindade · 12 de janeiro de 2024 · 1K
Ensino // Controvérsias A classificação de que em «felizmente que ele chegou» II A perspetiva da Gramática do Português A linguista Carla Marques, consultora permanente do Ciberdúvidas, responde ao gramático brasileiro Fernando Pestana sobre a classificação que é possível fazer da palavra que na frase «felizmente que ele chegou». Carla Marques · 12 de janeiro de 2024 · 1K
Ensino // Controvérsias Sr. ministro, sem professores não há ministros! Princípios que «deviam vir de cima» «No dia em que já não houver professores, em que todos decidirem ir embora, talvez o sr. ministro [da Educação, João Costa] ou os que vierem se recordem destas palavras: os professores são a base da sociedade» – escreve neste artigo do jornal Público a professora Lúcia Vaz Pedro. * in jornal Público de 20 de dezembro de 2022. Lúcia Vaz Pedro · 20 de dezembro de 2022 · 5K
Ensino // Controvérsias Na educação, o exemplo vem de cima, sim! Não deve um professor mandar calar um aluno? «Um professor deve ensinar. Fá-lo-á muito melhor, quando os alunos permitem que ele o faça. Para isso acontecer, os pais, os irmãos mais velhos, a família deve dar-lhes o exemplo, pois o exemplo vem de cima.» Artigo de opinião de Lúcia Vaz Pedro, professora de Português e Francês no ensino secundário, incluído no Público em 4 de abril de 2022, a propósito de um outro artigo saído no mesmo jornal, em 31 de março de 2022, da autoria de Ana Stilwell e Isabel Stilwell, no qual se sustenta que os professores não deviam mandar calar os alunos e a boa-educação é atribuição das escolas – "à [sua] cultura de empresa". Lúcia Vaz Pedro · 8 de abril de 2022 · 1K
Ensino // Controvérsias Quem deve leccionar Português? Um contributo Para não o transformar numa disciplina onde vale tudo Em Portugal, os professores de Francês, Inglês, Alemão e Espanhol vão poder dar aulas de Português no 3.º ciclo e ensino secundário, nos casos em que ainda existam alunos sem aulas nesta disciplina, conforme resolução que a Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) tornou pública em 14/01/2020. A Associação de Professores de Português considerou que «à partida, não é uma má decisão», mas entre os atuais docentes da disciplina há vozes discordantes. É o caso de António Carlos Cortez, poeta, crítico literário e professor, que toma posição no artigo de opinião que a seguir se transcreve, publico no jornal Público em 22/01/2020. António Carlos Cortez · 24 de janeiro de 2020 · 2K