— Devastação social. A covid teve efeitos devastadores em vários planos da sociedade: saúde (física e mental), trabalho, educação, cultura ou economia, entre outros.
— Devastador. «O cenário é de guerra e estamos a perder», comentou nas redes sociais o médico e deputado português (do PSD), Ricardo Baptista Leite, sobre a situação de rutura no serviço de urgência do hospital de Cascais, onde tratam doentes com covid e suspeitos. «Temos tantos doentes graves na casa dos 40, 50 e 60, muitos sem outras doenças, que simplesmente não podem morrer. Não podem! Assumem-se por isso prioridades. É devastador ver equipas de médicos forçados a escolher quem são os doentes com maior probabilidade de viver para os poder assumir como prioritários.» Cf. Catástrofe + Confinamento endurecido
Cf. Fechar tudo: Ordem diz que “médicos já não conseguem salvar todas as vidas”
— Dever cívico de confinamento domiciliário. O mesmo que dever de recolhimento. Dever de permanência no domicílio que foi, de novo, decretado pelo Governo português, com aplicação a 121 concelhos a partir do dia 4 de novembro de 2020. Cf. Desconfinamento informal
— Dever cívico de recolhimento. Dever cívico de confinamento ou dever geral. Expressão usada pelo primeiro-ministro português, António Costa, na apresentação do Plano de Desconfinamento, com início a 15 de março 2021 até a seguir à Páscoa (4 de abril). Impõe aos cidadãos a permanência nos seus domicílios, independente da sua condição. Cf. « A conta-gotas» + Aliviar vs. restringir + Desconfinamento informal + Plano de desconfinamento
Cf. De A a Z. As 26 exceções ao dever cívico de ficar em casa
— Dexametasona. Fármaco da família dos glicocorticoides que, ao atuar como anti-inflamatório e imunossupressor, resulta numa diminuição da atividade do sistema imunológico. Não atua contra o vírus, o que faz é controlar a resposta inflamatória do sistema imunitário, sobretudo no caso de alguns pacientes que sobrerreagem à presença do vírus atacando os próprios órgãos afetados. A dexametasona foi um dos fármacos testados num ensaio desenvolvido por investigadores da Universidade de Oxford com o objetivo de testar se vários tratamentos já existentes seriam eficazes no tratamento da covid-19. Cf. Anticorpos + Cocktail de anticorpos + Clofazimina + Infeção + Remdesivir + Tocilizumab + Vacina
Cf. Dexametasona: finalmente anunciado o primeiro medicamento eficaz contra a COVID-19 + Dexametasona. O maior avanço contra o vírus? Calma! + Corticoide reduz mortalidade entre pacientes mais graves com COVID-19 + Sem cura e sem vacina, eis os tratamentos mais promissores contra a covid-19
— 27 de dezembro de 2020. Início da vacinação contra a covid-19 – tendo sido a da Pfizer a primeira vacina a ser administrada. A prioridade foram os profissionais de saúde. Só em janeiro chegarão a Portugal mais de 300 mil doses de vacinas. Cf. Anticorpos + António Sarmento + AstraZeneca + BBIBP-CoRV + BioNtech + CoronaVac + Coronavir + CureVac + Guerra fria + Imunização + Johnson & Johnson + «Missão gigantesca» + Moderna + Pfizer + Plano de vacinação + «Suprime, suprime, suprime» + Vacina
— Diagnóstico vs. Infeção. O teste de diagnóstico ao novo coronavírus é feito apenas em casos que apresentem sintomas mais graves. A parte da população que apresente sintomas ligeiros é aconselhada a ficar em casa. Esta medida mostra que não se conhece o verdadeiro número de infetados (vários especialistas têm alertado).
— Dia D. Data-marca do início da vacinação contra contra o SARS-CoV-2, nos Estados Unidos e na União Europeia: dia 27 de dezembro de 2020. Em Portugal, a primeira vacina foi administrada no Porto, a António Sarmento. Cf. Alexánder Guítsburg + BioNtech + CoronaVac + Coronavir + CureVac + Guerra Fria + Imunização + Johnson & Johnson + 2 de março + «Missão gigantesca» + Moderna + Plano de vacinação + Pfizer + «Suprime, suprime, suprime» + Suzete Prata + Vacina + Vacina brasileira + Vacina francesa + Vacina portuguesa + Vacina russa + Vacina sul-africana + Vacinas indianas
Cf. Conheça as vacinas contra a covid-19 + Covid-19: as imagens do primeiro dia de vacinação em Portugal
Cf. Covid-19: "Pandemia foi o rastilho da transição digital" – diretor-geral da Cisco Portugal + A pandemia e os perigos de uma distopia digital: colonizando pelo algoritmo?
— Dilemas éticos. A prioridade dos vacinados – os profissionais de saúde e «os outros» (e só os dos Serviço Nacional de Saúde?), os utentes dos lares vs. o limite de idade e de género, os critérios da vacinação da 1.ª e da 2.ª dose, ou a subalternização de doentes crónicos não covid – são, entre muitos outros, os dilemas éticos abordados neste artigo. Cf. Devastador
Cf. Questões éticas em tempo de pandemia pelo covid-19 + Um dilema ético gerado pela covid-19 + Coronavírus: como é possível saber qual país está fazendo o certo? Os dilemas éticos no enfrentamento da covid-1
— Dióxido de cloro. As deficiências dos sistemas de saúde nalguns países levam a que a esperança se concentre em produtos "milagrosos", com efeitos que podem ser fatais. É o caso deste desinfetante industrial – inicialmente autorizado na Bolívia e agora, com o novo Governo, desaconselhado de todo. Cf. Vacina
Cf. Dióxido de cloro, el peligroso químico que se promociona como cura para el covid-19 y sobre el que advierten los expertos + Terapia caseira antiautismo à base de dióxido de cloro traz riscos
— Direção-Geral da Saúde (DGS). Autoridade de saúde do governo português, que funciona como um serviço do Ministério da Saúde, dotado de autonomia administrativa. Em época de pandemia passou a ter um papel central, sendo representada pela sua diretora-geral, Graça Freitas, que foi dando voz às recomendações (por vezes contraditórias) que os cidadãos deveriam seguir, descrevendo as medidas tomadas e esclarecendo as dúvidas que foram surgindo (em colaboração com o Ministério da Saúde). Cf. SNS
— Direito a desligar. Em Portugal, alterações à lei laboral, aprovadas no início novembro de 2021, impuseram o direito a desligar dos trabalhadores que se encontrem na situação de teletrabalho – decretado em Portugal no âmbito das medidas excecionais relacionadas com a covid-19 – deixam de poder ser contactados pelos empregadores, «salvo situações de força maior». As razões oficiais aqui. Cf. Nómadas digitais + Regresso ao escritório + Teledisponibilidade + Teletrabalho + Zoom
Cf. Direito a desligar. «Uma das lei mais favoráveis ao trabalhadores na Europa». Financial Times e The Guardian escrevem sobre Portugal + A utilidade faz bem à democracia
— Disciplina social. Outra expressão recorrente para frisar a responsabilidade individual nas precauções contra a propagação do vírus.
— Discriminação. Quer quanto à discriminação social no tratamento de doentes com covid-19 ou segregacionista – é o caso, nos EUA, em relação às comunidades de negros e de hispânicos –, mas, também, quanto ao chamado delito de ódio. Por exemplo, em Espanha, um dos países europeus mais afetados pela pandemia, têm surgido notícias que dão conta de uma a “onda” de desrespeito e pressão sobre médicos, enfermeiros e até empregados de comércio de ameaças perpetradas por vizinhos que, temendo o contágio da covid-19, lhes ordenam que deixem as suas casas. Igualmente o perigo de discriminação das pessoas idosas mereceu um alerta do Vaticano. E há, ainda, a discriminação por doença tem impacto no estado emocional e no bem-estar de quem sofre com uma doença: É um doente? “Não, sou uma pessoa”. Cf. Desconfiança + Estigmatização
Cf. Unaids alerta para desrespeito dos direitos humanos na resposta à Covid-19 + Guterres avisa que pandemia está aumentando desigualdades para 1 bilhão de pessoas que vivem com deficiência + Covid-19: Estudo alerta que distância social de 1,5 metros é insuficiente para travar contágio + Os ignorados e os invisíveis + Discriminação, racismo e preconceito durante confinamento + O Covid 19 é a nova lepra?
— Disseminação. O mesmo que «propagação» ou «alastramento». «Disseminação das novas variantes causa preocupações.». Cf. Estirpe + Mutação, variante, cepa e linhagem + Mutações
— Distância física. Expressão que deverá ser usada quando refere um caso real de separação entre pessoas que pode ser medido em metros. Semanticamente tem uma significação próxima de «distância social». O afastamento entre pessoas é a primeira das três medidas nucleares no combate a qualquer vírus pandémico. A segunda são os testes de deteção viral e a terceira a vacina. Cf. Manifestação + Confinamento + Confinamento suave
Cf. Recomendação da Fundéu BBVA: Distanciamiento físico y distanciamiento social, matices de significado + Covid-19. Por que motivo se fala mais em distanciamento social do que físico? É uma “opção política que cumpre uma função”
— Distância social. Ou distanciamento social. Expressão que deve ser usada para referir o grau de afastamento social, em casos em que não se refiram a situações concretas e especificamente regulamentadas. Cf. Distância física + Furacão + Responsabilização cívica
Cf. Manual da DGS: o que precisa de saber sobre distanciamento social + Distanciamento não sinônimo de solidão + DGS alerta para situação que durará "até haver vacina" e para distanciamento social "durante meses" + Qual a diferença de distanciamento social, isolamento e quarentena? + Medidas de distanciamento social reduzem em 13% novos casos de covid-19 + O que é distanciamento social e por que isso é importante? + Um, dois ou 4,5 metros. Há uma distância social correta?
— Distribuição gratuita. «As vacinas contra a covid-19 não porão termo à pandemia sem todos os países receberem as doses de forma rápida e justa» alertaram vários especialistas numa carta aberta publicada na revista The Lancet: Cf. Anticorpos + AstraZeneca + Atrasos (na vacinação) + CoronaVac + Coronavir + CureVac + Guerra fria + Imunização + Johnson & Johnson + Moderna + Pfizer + Plano de vacinacão + Simulador Fase de Vacinação + «Suprime, suprime, suprime» + Vacina
— Distúrbios. Nos Países Baixos e noutros países europeus e nos EUA, provocados por manifestantes mais violentos contra as novas restrições impostas pelas autoridades políticas e sanitárias em novembro de 2021, face ao recrudescimento de casos de infeção covid-19. Cf. Contágios propositados + Corona parties + Festas covid + Quinta vaga + Variante delta
Cf. Manifestações contra restrições são «violência pura»
— «Ditadura da covid-19». Expressão jornalística ilustrativa do impacto da pandemia no adiamento do diagnóstico e tratamento de outras patologias, como é o caso do cancro. Na Alemanha, foi escolhida como uma das duas «piores palavras de 2020» (Conora-Diktatura, «ditadura do coronavírus»). Cf. Catástrofe + Confinamento endurecido + Sobrecarregados + Sobrelotação
Cf. Saudade, covid-19 e pandemia são palavras do ano de 2020 + Não basta ter “covidários”. É preciso vacinar crianças e continuar a tratar os outros doentes
— DNA. Sigla da forma inglesa de oxyribonucleic acid – em português: ácido desoxirribonucleico. Cf. ADN + Desoxiribonucleico + Vacina indiana
— Doença. Alteração do estado normal de saúde de um indivíduo, que se manifesta por sinais ou sintomas, que podem ser percetíveis ou não. Com o atual surto pandémico, passou a distinguir-se a doença covid das doenças crónicas.
Cf. Petit abécédaire des mots qui nous assaillent en temps de pandémie
— Doença crítica. Abrange um abrange um largo espectro de condições médicas ou cirúrgicas que implicam risco de vida, exigindo habitualmente cuidados intensivos. Cf. Basta!
Cf. Dinamarca deixa de considerar a covid-19 ‘doença crítica’ e volta à normalidade
— Doença(s) crónica(s). Por exemplo: as doenças pulmonares e cardiovasculares (o coração e os vasos sanguíneos), o cancro, a artrite, a diabetes ou os distúrbios mentais. Ou seja, são patologias de progressão lenta e que se prolongam no tempo. Cf. Epidemias, infeções, pandemias, pragas e vírus + Sindemia + Surto
Cf. Doeças crónicas – Benefícios Atribuídos em Regime Especial
— Doença contagiosa. Doença infeciosa que é transmissível por contacto direto ou indireto entre indivíduos.
— Doença grave. Assim já é considerada a covid-19, a par de cerca de uma vintena de doenças graves, segundo a terminologias médica.
Cf. Doenças consideradas graves pela legislação brasileira
— Doença ligeira vs. moderada. No primeiro caso, quando há sintomas ligeiros, sem evidência de se tratar mesmo de uma pneumonia ou uma hipoxemia, por exemplo. Já as pessoas assintomáticas que testaram positivo ao SARS-CoV-2 têm doença ligeira. Cf. Assintomático
Cf. Assintomáticos, Pré-sintomáticos e Sinais e Sintomas Ligeiros de covid-19
— Doença(s) pós-covid. A maioria dos infetados pelo novo coronavírus, incluindo quem teve quadros leves, apresenta sintomas estranhos e limitações meses depois da recuperação. Por exemplo: cansaço e fadiga crónica; distúrbios de sono; queda de cabelo; perdas de memória, de linguagem, de olfato e de paladar; dor de cabeça; ansiedade e depressão; problemas cardíacos; e o chamado stresse pós-traumático. Cf. Covid longa + Sequelas
— Doença recorrente. Com o surgimento da variante ómicron e das respetivas subvariantes, a ocorrência de várias reinfeções numa mesma pessoa levou o epidemiologista norte-americanos a catalogar, já, como doença recorrente, «ao longo de todo o ano e não apenas no inverno». Cf. BA. 1 + BA. 2 + BA 3 + BA.4 e BA.5 + Covid longa + Ómicron + Ómicron silenciosa + Ómicron X + Vacina contra a ómicron + Variante + Vírus recombinante + XE
— Doença residente. Atingida a imunização total da população, prevista em Portugal para depois de fevereiro de 2022, a covid-19 evoluirá para uma «doença residente», como a gripe ou a herpes – segundo um relatório do grupo de trabalho de acompanhamento da pandemia do Instituto Superior Técnico (IST) da Universidade de Lisboa, dado a conhecer no fim de janeiro de 2022. Cf. Área endémica + Endemia + Epidemias, infeções, pandemias, pragas e vírus + Epidemia + Pandemia + «Viver com o vírus» + Sindemia + Surto
— Doença sazonal. Dois anos depois da pandemia ter chegado a Portugal – os primeiros casos de infeção foram registados em 2 de março de 2020 –, a previsão dos especialistas é de a doença provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2 passar a ser sazonal, com eventuais picos no inverno. No mesmo sentido foram as conclusões de um estudo do Instituto de Saúde Global de Barcelona. Cf. Ano dois + Gripe + SARS-CoV-2 + Vacinação anual + Vírus endémico
— Doença severa. Consequência da covid-19, agravada pela pré-existência de doenças e pela idade. Este estado exige internamento e pode implicar a morte dos doentes. Um estudo divulgado em novembro de 2020 demonstrou que cerca de 15% da população portuguesa se encontra em risco de doença severa. Cf. Alerta vermelho + Internados
— Doente contagioso. Considera-se que um doente com covid-19 é contagioso quando começa a excretar o coronavírus, infetando que com ele contacta. Esta situação pode ter lugar três dias antes de os sintomas da doença aparecerem e dura, por regra, 8 a 10 dias. Cf. Contágio + Contaminação + Infeção + Infetado
Cf. Coronavírus: quando uma pessoa com covid-19 deixa de ser contagiosa, com ou sem sintomas
— Doente (não) covid. Um e outro termo são utilizados em referência à reorganização dos hospitais, que exigiu a criação de zonas para infetados ou suspeitos de infeção e doentes com outras patologias (designados «doentes não covid»). A expressão «não covid» está a alargar o seu âmbito de significação, sendo utilizada para referir os doentes que não estão infetados, mas também como sintagma adjetival para descrever situações que não resultam da covid-19, como «morte / morto não covid». O mesmo que doentes crónicos – mote de uma campanha que reúne várias associações de doentes apelando a «uma solução que permita dar resposta aos doentes de covid-19 sem esquecer todos os outros, portadores doença crónica, como diabetes, doença cardíaca, doença respiratória ou doença oncológica». Cf. Alerta vermelho + Internados
Cf. Os doentes não Covid-19? + Prioridade à covid-19 põe em risco doentes não urgentes
— Doente crítico. O mesmo que doente grave. Cf. Alerta vermelho + Internados
Cf. Covid-19. Mais de 75% dos doentes graves desenvolvem estas doenças
— Doente crónico. É quem padeça de uma doença não curada num tempo curto, definido usualmente em três meses. Entre outras, são os casos do cancro, da diabetes, da hipertensão, da sida, das doenças mentais, ou das infeções como a tuberculose, lepra, sífilis ou gonorreia. Cf. Infeção
— Doente diferenciado. Designação dada aos doentes que merecem um tratamento especial ou uma atenção especial por parte das equipas médicas. A expressão foi usada, por exemplo, relativamente ao presidente dos EUA, Donald Trump, quando foi internado por covid-19.
— Dois anos. É o tempo previsto pela OMS para o fim da pandemia. Dois anos passados da identificação do primeiro caso de covid-19 ter sido identificado em Wuhan, na província chinesa Hubei, o Brasil acumula um quarto de milhão de mortes por covid-19 o segundo país no mundo a chegar a esse patamar, atrás apenas dos EUA, que nesta semana superou a marca de 500 mil mortes. Cf. Ano dois + Assintomáticos + Contágios + Infeção + Letalidade + Mortos, infetados e recuperados + Óbitos + SNS
— 100 dólares. Cerca de 90 euros é quanto nos EUA se passou a pagar a cada pessoa como incentivo à vacinação contra a covid-19. Uma despesa contemplada no plano que o Presidente Joe Biden dedicou para o combate à pandemia (US$ 350 mil milhões). Cf. Vacinação
— Domicílio. Com as restrições sanitárias para o combate à covid-19, as entregas ao domicílio passaram a ser especialmente preferidas – desde as refeições em casa aos mais variados produtos alimentares (caso dos supermercados) à aquisição de livros ou discos, por exemplo. Cf. Gig workers + Plataformas digitais de trabalho + Trabalhadores domésticos + Take away
— Dose. Do grego dósis, «ato de dar», «dádiva», é a porção de medicamento que se deve tomar de cada vez. O mesmo que toma. Cf. AstraZeneca + CoronaVac + Coronaviri + Guerra Fria + Imunização + Johnson & Johnson + «Missão gigantesca» + Moderna + «O túnel ainda é muito comprido» + Pfizer + Plano de vacinação + «Suprime, suprime, suprime» + Vacina + Vacinas chinesas + Vacinas indianas
Cf. Covid-19 | Segunda dose da vacina + Vacinação covid-19. Portugal com praticamente 27 mil doses inoculadas por dia + Covid-19: Países atrasam segunda dose da vacina para proteger mais pessoas
— Dose dupla vs. dose única. Algumas vacinas, como a da hepatite. comportam até três doses. No respeitante às vacinas para a imunização da covid-19 há as que obrigam a duas tomas – caso das vacinas Pfizer e Moderna – e as que implicam uma só injeção, como sucede com a Johnson & Johnson. Cf. AstraZeneca + CoronaVac + Coronavir + Johnson & Johnson + Moderna + Pfizer + Plano de vacinação + Toma + Vacina + Vacinas chinesas + Vacinas indianas
— Dose de reforço. O mesmo que dose adicional da vacina covid-19, ou terceira dose. Cf. «Jovens, vacinem-se!» + Lares + Maiores de 65 anos + Pfizer + Plano de vacinação + Recém-vacinados + Simulador Fase de Vacinação + «Suprime, suprime, suprime» + Tripanofobia + Vacina pediátrica + Vacinar
Cf. Cerca de 5,5 milhões receberam reforço da vacinação em Portugal + EMA aprova dose de reforço para maiores de 12 anos + DGS anuncia novidades para nova dose de reforço: envolve crianças e idosos e começa a 16 de maio de 2022
— Doses vacinais. Designação que refere as doses de vacina administrada. Na vacina desenvolvida pela Oxford, cada dose padrão contém 5x1010 virais de contenção. Em Portugal, os primeiros profissionais de saúde começaram a receber a vacina da BioNTech/Pfizer no fim do ano de 2020. Cf. Anticorpos + AstraZeneca + CoronaVac + Coronavir + Imunização + Johnson & Johnson + Moderna + Pfizer + Plano de vacinacão + Segunda dose + Toma + Vacina
Cf. Plano de vacinação - covid-19 + OMS lista público prioritário para vacinas e elogia estudos de soroprevalência da Covid-19BR + Como funciona a vacina contra a Covid? Quem a pode tomar? E há riscos? EMA tira as dúvidas + Portugal ultrapassou as 800 000 doses aplicadas
— Drenagem postural. Posição que se acreditava tratar problemas respiratórios devido à inflamação e ao excesso de mucosidade nas vias respiratórias dos pulmões. Contudo, esta não é referida entre os procedimentos médicos como técnica para reduzir a falta de ar ou para drenar secreções.
— Drive in. As medidas de rigoroso confinamento, primeiro, e, depois, com o que a imposições de distanciamento físico enquanto prevalecer o surto pandémico, atingiram particularmente os concertos e festivais musicais, fossem em salas de espetáculo ou ao ar livre. Em Portugal e noutros países, foi a saída criativa para se voltar a poder assistir a concertos... ao volante.
Cf. Cinema, música e até ilusionismo: o drive in voltou. Mas qual e é a história desta plateia dentro do carro? + Espetáculos 'drive-in' chegaram a Portugal: Assista a estes concertos à janela... do seu carro + Festa em cima dos carros, danças a dois e um buzinão. O concerto 'drive-in' de Pedro Abrunhosa em 26 fotos + Drive in em Almada + Dos concertos aos festivais de cinema: que futuro há para o drive-in em Portugal?
— Drive Thru. Expressão utilizada, no contexto da covid-19, para designar os testes que se realizam "sem sair do automóvel". Cf. Testes + Testes de diagnóstico + Testes sorológicos
Cf. Teste de deteção do vírus | drive thru + A tradução do inglês drive-thru
— Drone pandémico. Investigadores da University of South Australia estão a desenvolver, em parceria com a empresa de tecnologia canadiana Draganfly Inc, um drone que detete remotamente pessoas que, no meio de multidões, apresentem sintomas da covid-19.
— Duas doses de vacina. Foi o que que começou a recomenda o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças para pessoas em situação de risco, ainda que tenham estado anteriormente infetadas com o coronavírus SARS-CoV-2. Em Portugal, a partir de outubro de 2021, uma terceira dose passou a ser administrada, primeiro, os profissionais de saúde e do sector social e, depois, a pessoas com mais de 65 anos. Cf. Dupla vacinação + Terceira dose + Vacina
— Duas máscaras. O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos recomendou a utilização de duas máscaras para aumentar o efeito de proteção sobretudo contra as variantes mais contagiosas do vírus. Em Portugal, em fevereiro de 2021, anunciou-se o pedido de parecer a uma equipa de peritos. Cf. Máscara caseira ou cirúrgica? + Máscara molecular + Máscara KN95 + Máscara de proteção FFP + Sem máscara na rua
— Dupla vacinação. A vacinação simultânea contra a gripe e a covid-19, «considerando que esta é decisiva para minimizar o risco de propagação de vírus como o SARS-CoV-2 e o vírus da gripe e para diminuir a ocorrência de doença grave», passou a ser administrada em Portugal, a partir de outubro de 2021. A Direcção-Geral da Saúde (DGS) prevê a vacinação de cerca de dois milhões de pessoas nessa modalidade. Cf. DGS + Duas doses da vacina + Terceira dose + SARS-CoV-2 + Vacina
Cf. Só 14 mil idosos auto-agendaram vacinação contra covid e gripe. E muitos não respondem a SMS
Voltar para a página principal, aqui.