O humorista português Ricardo Araújo Pereira comenta o caso ocorrido com uma notícia da agência Lusa em que uma deputada era identificada como «preta»– em crónica publicada na revista Visão em 20 de maio de 2021.
O humorista português Ricardo Araújo Pereira comenta o caso ocorrido com uma notícia da agência Lusa em que uma deputada era identificada como «preta»– em crónica publicada na revista Visão em 20 de maio de 2021.
Uma tradução que bem podia ter sido vertida para português «por um tradutor automático, desses baratuchos» – aponta o provedor do leitor do "Público", José Manuel Barata-Feyo, a propósito da noticia estampada nas páginas do jonal do dia 1 de maio de 2021, intitulada "Marinha indonésia encontra destroços de submarino desaparecido em Bali com 53 tripulantes a bordo". Extrato da sua crónica "Viva as pandermias", a seguir transcriata com a devida vénia.
Um ET chegado a Portugal, punha-se a ver televisão…. portuguesa. Achou logo que se havia enganado no país.
Insurgentes – o novo modismo usado na comunicação social portuguesa designando os criminosos jiadistas que semeiam o terror e a morte no Norte de Moçambique.
A recente publicidade a um dos seus produtos alimentares não prima pelo bom português ao afirmar sobre um determinado hambúrguer que nele se encontra «A América que mais gostas está aqui», como sinaliza a professora Carla Marques neste apontamento crítico.
Uma canção em inglês de um grupo de nome inglês pouco menos que conhecido pode ser a representante musical de Portugal na Eurovisão? Foi o que se viu na final do Festival da Canção 2021 transmitida pela RTP 1, na noite de 6 de março de 2011. Pior só os tropeções linguísticos da apresentadora.
Sobre (má) pronúncia «à inglesa» do nome do estádio do Barcelona, neste apontamento do jornalista João Alferes Gonçalves, publicado em 2 de março de 2021 na página do Clube de Jornalistas. Manteve-se a norma ortográfica de 1945, seguida no original.
O erro grosseiro veio reproduzido como legenda numa peça sobre surfistas ingleses no Funchal, via RTP Madeira.
Na tradução portuguesa do livro As Vozes de Chernobyl, lê-se, e por várias vezes, que pessoas foram "evacuadas" de aldeias. Desatenção, também, do revisor deste pungente relato da bielorrussa Svetlana Alexievich, Prémio Nobel da Literatura em 2015.
Mais um mau uso do superlativo adverbial melhor. Desta vez, contudo, por quem menos se esperaria...
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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