Montra de Livros - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Novidades editoriais (dicionários, gramáticas, publicações científicas, etc.).
Por Miriam M. Grisolia e Renata C. Sborgia

É um livrinho de bolso, um pronto-socorro para as dúvidas repentinas que assaltam constantemente os falantes de português. Por exemplo: — diz-se «Vinte quilos de carne são suficientes», ou «é suficiente»? — devemos dizer «Entregou o convite em mãos», ou «em mão»?  — as estradas têm tráfico, ou tráfego, afinal?

Por António Geraldo da Cunha

Acaba de ser lançada no Brasil a 3.ª edição do Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa. Este dicionário tinha esgotado a 2.ª edição (de 1986, pela Nova Fronteira, Rio de Janeiro).

Por M. C. Dezotti, M.H. Neves e D. Malhadas

É de assinalar a publicação pela Ateliê Editorial do primeiro dicionário geral bilingue grego-português feito no Brasil, o Dicionário Grego-Português. Esta obra, dividida em cinco volumes (dois deles já publicados  – alfa-delta e épsilon-iota), é resultado do trabalho de uma equipa de docentes da UNESP (Universidade Estadual de São Paulo, campus de Araraquara).

Por Visconde de Beaurepaire-Rohan

A Livraria Garnier, de Belo Horizonte, reeditou o Dicionário de Vocábulos Brazileiros, da autoria do Visconde de Beaurepaire-Rohan e lançado em 1889. Trata-se do que muitos consideram o último exemplo da lexicografia brasileira do século XIX. Sobre esta obra, Paulo Araújo observa que «em que pesem os mais de cem anos desse dicionário, quem vive, principalmente, no interior do país não desconhece e certamente ainda usa muitos dos vocábulos ali registrados, como: camumbembe, cangapé, caritó, corri...

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A versão digital actualizada do Dicionário Caldas Aulete está disponível gratuitamente na Internet.

Há a relevar a particularidade de, para além das 200 mil entradas da última actualização do dicionário, de 1980, esta edição contar com mais 86 mil verbetes actualizados para o léxico mais recente, que estará em permanente revisão.

Por Ana Cristina M. Lopes e G. Rio-Torto

 

A semântica, ou seja, o estudo do significado das palavras e da interpretação das frases, está no cerne da interacção comunicativa, do modo como se estruturam as nossas representações mentais e da estruturação de um texto.

Neste volume, da colecção O Essencial sobre Língua Portuguesa, traça-se um panorama das diversas vertentes do estudo da significação: o significado das palavras, o valor semântico das frases, as relações semânticas entre frases e a construção semântica do texto.

Por Eduardo Martins

Os profissionais da escrita — todos os que escrevem, ensinam a escrever e publicam — têm aqui um óptimo instrumento de consulta e um material de estudo sobre um assunto reconhecidamente problemático: o recurso ao hífen, nas palavras compostas e prefixadas.

Este volume apresenta uma componente de listagem (21 mil entradas, com formas no singular e no plural) e outra de ordem explicativa, com a descrição simplificada do fenómeno da composição e prefixação, agregado por temas.

Por Mário Pinto

 

Este livro faz prova de que algo não está a correr bem no desempenho e formação dos profissionais da comunicação. Aí encontramos o levantamento abundante, a partir da análise dos jornais portugueses, de atropelos à expressão clara, correcta e apropriada. A apresentação destas anomalias é seguida de comentários e correcções.

Por Augusto Soares da Silva

É raro que uma palavra tenha apenas um sentido ou um significado. O que é frequente e, ao mesmo tempo, paradoxal é que os falantes empreguem sem problemas uma mesma unidade lexical em vários contextos e com vários significados, revelando uma propriedade linguística que se chama polissemia. E é aqui que começam alguns dos problemas identificados por Augusto Soares da Silva neste novo livro: o que distingue dois sentidos da mesma palavra? quando é que a diferença de sentidos permite falar de ho...

Por José Pinto Lima

 

Este volume é dedicado à apresentação de uma área dos estudo linguísticos relativamente recente: a Pragmática. A exposição está firmada em duas ideias que estão no cerne desta área de estudo:

1. falar é muito mais que informar ou descrever; falar é agir;

2. os elementos da situação concreta de comunicação entram na construção do sentido do enunciado.