Ana Martins - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Ana Martins
Ana Martins
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Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas – Estudos Portugueses, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e licenciada em Línguas Modernas – Estudos Anglo-Americanos, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Mestra e doutora em Linguística Portuguesa, desenvolveu projeto de pós-doutoramento em aquisição de L2 dedicado ao estudo de processos de retextualização para fins de produção de materiais de ensino em PL2 – tais como  A Textualização da Viagem: Relato vs. Enunciação, Uma Abordagem Enunciativa (2010), Gramática Aplicada - Língua Portuguesa – 3.º Ciclo do Ensino Básico (2011) e de versões adaptadas de clássicos da literatura portuguesa para aprendentes de Português-Língua Estrangeira.Também é autora de adaptações de obras literárias portuguesas para estrangeiros: Amor de Perdição, PeregrinaçãoA Cidade e as Serras. É ainda autora da coleção Contos com Nível, um conjunto de volumes de contos originais, cada um destinado a um nível de proficiência. Consultora do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa e responsável da Ciberescola da Língua Portuguesa

 
Textos publicados pela autora

Os propósitos da criação neológica — o tema do artigo de Ana Martins no semanário Sol.

Porque é que os nossos políticos falam por palavras que não existem? Bom, não é rigoroso dizer que não existem. É melhor dizer que são palavras que não estão atestadas nem em dicionários nem em corpora (conjuntos de textos, devidamente organizados, que servem a análise linguística).

Passemos aos exemplos.

A palavra democracia é um termo de sentido fluido? É este o ponto de partida do artigo de Ana Martins no semanário Sol.

Sobre os contrastes na qualidade da escrita jornalística — contrastes que podem ocorrer num mesmo jornal. Trata-se de mais um artigo de Ana Martins no semanário Sol.

Sobre o excesso de orações subordinadas numa mesma frase — um artigo de Ana Martins no semanário Sol.

As 27 funções da palavra "que". Verdadeira palavra mágica da nossa língua é o título do livro de José Perea Martins, editado pela brasileira Ediouro. Que a palavra que tenha 27 funções é óptimo, mas que ela apareça 27 vezes num mesmo texto breve é dramático.

Sobre os verbos dicendi, um artigo de Ana Martins no semanário Sol.

 

Escolher a palavra certa, em função da estrutura da frase, do sentido e do género do texto, é uma tarefa cognitivamente complexa e só aparentemente banal.