Sobre a palavra afinal, um artigo de Ana Martins no semanário Sol.
Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas – Estudos Portugueses, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e licenciada em Línguas Modernas – Estudos Anglo-Americanos, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Mestra e doutora em Linguística Portuguesa, desenvolveu projeto de pós-doutoramento em aquisição de L2 dedicado ao estudo de processos de retextualização para fins de produção de materiais de ensino em PL2 – tais como A Textualização da Viagem: Relato vs. Enunciação, Uma Abordagem Enunciativa (2010), Gramática Aplicada - Língua Portuguesa – 3.º Ciclo do Ensino Básico (2011) e de versões adaptadas de clássicos da literatura portuguesa para aprendentes de Português-Língua Estrangeira.Também é autora de adaptações de obras literárias portuguesas para estrangeiros: Amor de Perdição, Peregrinação, A Cidade e as Serras. É ainda autora da coleção Contos com Nível, um conjunto de volumes de contos originais, cada um destinado a um nível de proficiência. Consultora do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa e responsável da Ciberescola da Língua Portuguesa.
Sobre a palavra afinal, um artigo de Ana Martins no semanário Sol.
Sobre o rigor linguístico, um artigo de Ana Martins no semanário Sol, de 6 de Junho de 2009.
Sobre a palavra marca, um artigo de Ana Martins no semanário Sol de 19 de Junho de 2009.
O papel da cor na produção de referência — um artigo de Ana Martins no semanário Sol de 23 de Maio de 2009.
Já se sabe que as cores estão associadas a valores e sensações: vermelho — amor, laranja — energia, verde — esperança, azul — tranquilidade, violeta — religiosidade, etc. É natural que assim seja, dado que a cor é a propriedade mais imediata dos objectos (e também das pessoas, segundo os racistas).
Sobre os sinais de sobrevivência da 2.ª pessoa do plural em português europeu — um artigo de Ana Martins no semanário Sol.
O leitor também deve ter recebido na sua caixa de e-mail: um "postal" com duas velhinhas de lenço e avental, sentadas numas escadas exteriores de granito, com um portátil no regaço. Alguém inseriu na fotografia balões de falas, como na BD, mas não precisava: a imagem faz (sor)rir só pelo desajuste de realidades.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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