Do Brasil, onde o asseio no uso da língua é discutido vivamente na imprensa, chegam-nos colectâneas de artigos sobre questões de gramática e norma. Em Mal Comportadas Línguas, de Sírio Possenti (Criar Edições, Curitiba, 2000), o autor revela o excesso de zelo na correcção de um cartaz político: o texto do cartaz não tinha pontuação e a revista Veja chamou o (célebre) professor Pasquale para o pontuar, assim:
CHEGA DE BATE-BOCA!
CHEGA DE INSEGURANÇA!
GOVERNADOR COVAS,
VAMOS SALVAR SÃO PAULO!