Texto poético em que sobressai o olhar atento sobre o falar do povo, refletindo sobre a sua pronúncia e a ortografia, ou seja, entre o uso, o erro e a norma.
Georges, anda ver o meu país de Marinheiros,
O meu país das naus, de esquadras e de frotas!
Oh as lanchas dos poveiros
A saírem a barra, entre ondas de gaivotas!
Que estranho é!
Fincam o remo na água, até que o remo torça,
À espera de maré,
Que não tarda aí, avisa-se lá fora!
E quando a o...