na frase «D. Dinis foi um poeta cuja atividade decorreu nos séculos XIII-XIV» Pergunta: Na frase «D. Dinis foi um poeta cuja atividade decorreu nos séculos XIII-XIV», o manual que utilizo considera o antecedente de cuja é «D. Dinis». A resposta está certa? Se sim, porquê? Obrigada.Resposta: O antecedente de cuja, na frase apresentada, é «um poeta». Cujo é um determinante relativo que aponta para uma interpretação possessiva, estabelecendo uma relação entre uma entidade possuidora, que ele retoma no interior da oração subordinada, e uma...
Textos publicados pela autora
O antecedente de «cuja»
na frase «D. Dinis foi um poeta cuja atividade decorreu nos séculos XIII-XIV» Pergunta: Na frase «D. Dinis foi um poeta cuja atividade decorreu nos séculos XIII-XIV», o manual que utilizo considera o antecedente de cuja é «D. Dinis». A resposta está certa? Se sim, porquê? Obrigada.Resposta: O antecedente de cuja, na frase apresentada, é «um poeta». Cujo é um determinante relativo que aponta para uma interpretação possessiva, estabelecendo uma relação entre uma entidade possuidora, que ele retoma no interior da oração subordinada, e uma...
na frase «D. Dinis foi um poeta cuja atividade decorreu nos séculos XIII-XIV» Pergunta: Na frase «D. Dinis foi um poeta cuja atividade decorreu nos séculos XIII-XIV», o manual que utilizo considera o antecedente de cuja é «D. Dinis». A resposta está certa? Se sim, porquê? Obrigada.Resposta: O antecedente de cuja, na frase apresentada, é «um poeta». Cujo é um determinante relativo que aponta para uma interpretação possessiva, estabelecendo uma relação entre uma entidade possuidora, que ele retoma no interior da oração subordinada, e uma...
Deíticos de 2.ª pessoa
Pergunta: Tenho consultado várias gramáticas e verificado que apontam como deíticos pessoais todos os pronomes pessoais e os possessivos à exceção dos que se referem à 3.ª pessoa (ele/ela/eles/elas; seu/sua/seus/suas). Mas, na verdade, os possessivos de 3.ª pessoa não deverão ser considerados deíticos pessoais também? Vejam-se estes exemplos: "Sr. Lopes, o seu irmão ligou-lhe esta manhã." / "Este livro é seu, Sr. Lopes?" Nas frases dadas, "seu" relaciona-se com o "Sr. Lopes", pessoa que, dado o protocolo de tratamento entre...
O demonstrativo esta numa frase de Mário de Carvalho
Pergunta: No texto "Faltam modas" de Mário de Carvalho, publicado no Jornal de Letras, 10 de dezembro a 23 de dezembro, 2014, qual é o antecedente do pronome demonstrativo esta na frase «Mas esta pode ser que abra novos caminhos ao cantochão daquela terra»?
Obrigado.Resposta: A questão colocada ilustra um caso de coesão referencial atípico.
A coesão referencial estabelece-se entre entidades que se se referem a outras no discurso. Estas entidades, designadas expressões...
Tipo, não uses bengalas, tás a ver
Os bordões e a intermitência discursiva
Os bordões linguísticos são frequentes na oralidade. Apoiam o discurso e o orador em momentos de hesitação, reformulação e até esquecimento. Neste apontamento, a professora e linguista Carla Marques mostra como é importante tomar consciência das bengalas linguísticas para que a comunicação possa ser mais eficaz. ...
As subclasses do advérbio em Portugal (ensino básico)
Pergunta: Tenho uma questão: depois de ter consultado gramáticas mais recentes, notei que os advérbios já não estão divididos em três subclasses: de frase, de predicado e conectivo. Os novos manuais trazem os advérbios classificados mediante a ideia que transmitem: negação, inclusão, quantidade..., e apresentam apenas o conectivo (dentro das três subclasses). O que mudou?
Obrigada.Resposta: Com a Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário (TLEBS), documento que apresentava a terminologia...
