Textos publicados pelo autor
                                                
                                            
                                        
                                            
                                                Língua brasileira: existe mesmo?
                                            
                                            Em defesa do contínuo da língua portuguesa
«Se o critério central é a ininteligibilidade mútua por razões estruturais, falha o linguista que defende serem o PB e o PE sistemas linguísticos autônomos ainda mais dramaticamente ao cruzar os séculos do que ao atravessar o Atlântico» – sustenta o gramático brasileiro Fernando Pestana nesta defesa da unidade da língua portuguesa, apesar das diferenças entre a variedade do Brasil e a de Portugal....
                                                
                                            
                                        
                                            
                                                A influência tupi no português do Brasil
                                            
                                            A visão do linguista Glastone Chaves de Melo
«O linguista [Glastone Chaves de Melo] critica tanto os estudiosos portugueses, que ignoravam os avanços da filologia brasileira, quanto os brasileiros que, movidos por lusofobia, desejavam (desejam?) repudiar o legado europeu e advogar uma independência linguística impossível» – sublinha o gramático Fernando Pestana neste artigo em que resume e comenta a posição do referido linguista brasileiro relativamente ao impacto das línguas do grupo tupi na evolução do português do Brasil. Texto...
                                            
                                        
                                            
                                                Infinitivos coordenados e concordância do verbo ser
                                            
                                            
                                            
                                                Pergunta: Na frase «Ser amado e ser egoísta são coisas diferentes»:
1) Quantas orações há frase?
2) Os termos «ser amado e ser egoísta» são orações subordinadas substantivas subjetivas?
3) Caso sejam subjetivas, por que o verbo da oração principal está na terceira pessoa do plural são?
Obrigado.Resposta: Respondendo-se objetivamente à pergunta do consulente*, temos:
1) Há três orações: «ser amado», «ser egoísta», «são coisas diferentes».
2) Sim, é um sujeito composto (oracional) formado por...
                                            
                                            
                                        
                                    
                                                
                                            
                                        
                                                
                                            
                                        