Coisas do desconhecimento da língua…
"PORQUE NÃO TE CALAS?"*
“Por que não te calas?”, afirmou o rei Juan Carlos de Espanha ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, quando este interrompeu o primeiro-ministro espanhol, Rodrigues Zapatero, no momento em que pedia “respeito” para José Maria Aznar, a quem Chávez tinha, pelo segundo dia consecutivo, classificado de “fascista”.
* in Correio da Manhã, de 11 de Novembro de 2007
O desconhecimento da língua tem destas coisas. O rei de Espanha não podia ter afirmado, porque...
Textos publicados pelo autor
Coisas do desconhecimento da língua…
"PORQUE NÃO TE CALAS?"*
“Por que não te calas?”, afirmou o rei Juan Carlos de Espanha ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, quando este interrompeu o primeiro-ministro espanhol, Rodrigues Zapatero, no momento em que pedia “respeito” para José Maria Aznar, a quem Chávez tinha, pelo segundo dia consecutivo, classificado de “fascista”.
* in Correio da Manhã, de 11 de Novembro de 2007
O desconhecimento da língua tem destas coisas. O rei de Espanha não podia ter afirmado, porque...
Português (básico) para jornalistas
«"A queixa foi apresentada, mas não foram relatados muitos pormenores que permitam identificar os três autores do crime", salientou outra fonte policial ouvida pelo nosso jornal.
A investigação foi, por inerência da lei, entregue à Polícia Judiciária de Setúbal.
Uma brigada de inspectores acompanhou a jovem ao Hospital de Santa Maria [em Lisboa] para a realização dos testes ginecológicos, fundamentais para a investigação deste tipo de crime.»
Miguel Curado
Correio da Manhã, 28 de Outubro de 2007
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Assassínios em directo… e em doses seguidas
«Maddie raptada», «Maddie vista ora em Marrocos ora na Bélgica»; «Maddie morta», «Maddie assassinada», «assassinada por…». Tudo tem valido no jornalismo-“bitaites” que se vai lendo e ouvindo, nos últimos dias, à volta do caso da menina inglesa desaparecida na praia da Luz, no Algarve. I......
Teimosos e ignorantes
Que se opte por (e escreva) flexigurança, enfim, ainda se aceitam os argumentos a seu favor, por muito que deles se discorde, como é o caso. Mas “flexisegurança”, como se insiste no semanário Sol, ou “flexi-segurança”, como vinha na edição do mesmo dia do Público, decorrem, tão-só, de teimosia... ignorante....
