O problema (e a razão) de tantos portugueses comunicarem escorreitamente no seu dia a dia – e pessimamente quando falam na televisão.
[Miguel Esteves Cardoso, in jornal Público do dia 17 de novembro de 2020.]
Nasceu em Lisboa em 1955. É doutorado em Filosofia Política, pela Universidade de Manchester, Inglaterra. Desde 2009 escreve diariamente no Público e, em 2013, passou a ser autor da Porto Editora, a quem confia a obra inteira. Publicou entre outros: A causa das coisas (1986), O amor é fodido (1994), A vida inteira (1995), Explicações de Português (2001). Mais aqui.
O problema (e a razão) de tantos portugueses comunicarem escorreitamente no seu dia a dia – e pessimamente quando falam na televisão.
[Miguel Esteves Cardoso, in jornal Público do dia 17 de novembro de 2020.]
A substituição do verbo haver pela locução «estar disponível é uma opção que merece a reflexão do escritor Miguel Esteves Cardoso, em crónica publicada na edição de 23 de outubro de 2020 do jornal Público.
Mantém-se a grafia a ortografia de 1945 em que o texto se encontra escrito no seu original.
«Cosslett não estava a querer extinguir o ponto final – estava a querer redefini-lo de acordo com a maneira como é usado por gerações diferentes. É um objetivo tradicional, interessante e útil»
Crónica do escritor Miguel Esteves Cardoso, incluída na edição de 26 de agosto de 2020 do jornal Público, onde o autor aborda o desuso de determinada pontuação, nomeadamente o ponto final. Mantém-se a ortografia do original, anterior ao acordo vigente.
«A dupla “Como está? Passou bem?” oferece duas oportunidades de confissão pessoal e humana. Há despachar e despachar, há enganar e deixar na dúvida.»
Crónica do escritor Miguel Esteves Cardoso sobre as subtilezas das fórmulas de saudação em Portugal e incluída na edição de 14 de agosto do jornal Público.
«Quando for assim» é uma frase feita que, em Portugal, «ocorre sempre depois de um acidente estúpido e irrepetível», conforme observa o escritor Miguel Esteves Cardoso nesta crónica de tom humorístico, incluída na edição de 13 de julho de 2020 do jornal Público (mantém-se a ortografia de 1945, em que o original está escrito).
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