Miguel Esteves Cardoso reflete sobre as palavras que se gastam devido à repetição excessiva. Este uso automático parece condená-las ao esvaziamento e, consequentemente, levar à inexistência de verdadeira comunicação. Crónica publicada no jornal Público de 20 de novembro de 2018, tendo-se respeitado a grafia segundo a norma ortográfica de 1945.