«Nos discursos do presidente da República e seus seguidores, uma forma de linguagem emerge – agressiva, repetitiva, ecoando, sobretudo nas redes sociais, o seu barulho ensurdecedor. Vou denominá-la de LFB (Língua Franca do Boçalnarismo)». São declarações do sociólogo brasileiro Renato Ortiz num ensaio onde apresenta exemplos dessa mesma linguagem. Texto original no jornal Nexo, publicado no dia 15 de agosto de 2020, e aqui transcrito com a devida vénia.