Wilton Fonseca - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Wilton Fonseca
Wilton Fonseca
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Jornalista português nascido no Brasil, é licenciado em Filologia Românica (Faculdade de Letras de Lisboa) onde lecionou Introdução aos Estudos Linguísticos, Sintaxe e Semântica do Português. Foi diretor de Informação das agências noticiosas Anop e NP, chefiou os serviços de comunicação das fundações Gulbenkian e Luso-Americana para o Desenvolvimento. Foi chefe de Informação (PIO) das missões de paz das Nações Unidas em Angola, Timor-Leste, Kosovo e Burundi. Foi diretor-geral da Leya em Angola.

 
Textos publicados pelo autor

Há dias – como este, referido pelo jornalista Wilton Fonseca (in jornal i de 23/12/2011 – em que a televisão portuguesa é um festival de erros e disparates.

 

Sou daqueles que pensam que a informação da RTP tem melhor qualidade do que a da TVI ou da SIC; como muitos, sigo com preocupação a discussão sobre o futuro da estação.

Revisores de texto residuais, editores residuais, chefes de redação e diretores residuais – as razões apontadas pelo jornalista Wilton Fonseca sobre «a maré de erros que ameaça afogar [um] jornal (…) que já teve um alto padrão de qualidade.»

 

Crónica publicada no diário português “i” de 9/12/2011 ainda à volta de nomes do Governo português e de tropeções na concordância verbal numa notícias de jornal.

 

Um caso de falta de atenção às regras de formação do plural e à sua utilização — aqui apontado pelo jornalista Wilton Fonseca, na sua coluna Ponto do i, no diário i, de 2/12/2011.

 

Que não haja dúvidas: o Governo [português] é pluralista e plural. Só nomes plurais foram nele admitidos: é o Passos, o Portas, o Relvas, a Cristas, o Santos (Pereira), o (Mota) Soares.

Redundâncias

Algumas das redundâncias mais repetidas nos media portugueses. «[São] como os juros que os bancos nos pagam pelos nossos depósitos (à ordem ou a prazo). Não acrescentam nada ao capital inicial. Um investimento linguístico a evitar.» Crónica do jornalista Wilton Fonseca no jornal i de 25/11/20011, que aqui se transcreve na íntegra, com os devidos agradecimentos ao autor e ao matutino lisboeta.

 

Veio no jornal: «Testemunhas oculares garantiram ontem ter visto entrar na Somália tropas da Etiópia.»