Considerando que os substantivos epicenos marcam apenas pares de animais, como são classificados, dentro do estudo dos substantivos, os termos que possuem a designação macho e fêmea, mas não são animais, como «tomada macho» e «tomada fêmea»?
No campo da informática em português, o termo "front-end" é deixado em inglês.
Como transpor então "micro front-end" para português?
Pode-se compor uma palavra com termos de línguas diferentes, ficando "microfront-end"? Não se tem de deixar a parte inglesa em itálico?
Muito obrigada pela vossa ajuda.
Na frase:
«Ao longo desse período, os operários enfrentavam condições insalubres e insustentáveis, enquanto tinham que trabalhar de maneira quase ininterrupta.»
A vírgula utilizada antes de enquanto está correta?
A cor deve escrever-se com hífen ("cinza-rato") ou sem hífen ("cinza rato")?
A grafia correta é "co-plantação" ou "coplantação"?
Examine-se este excerto evangélico:
«Então o pai reconheceu ser precisamente aquela a hora em que Jesus lhe dissera 'o teu filho vive'; e creu, ele e todos os de sua casa.»
Qual a razão do uso da vírgula após a palavra creu?
Acrescento que, embora o sujeito não esteja em posição canônica, sendo ele imediatamente posposto ao verbo, não demandaria vírgula, a exemplo de «Partiu o motorista e os passageiros em meio a uma terrível tempestade», «Receberam o candidato e seu professor os aplausos mais calorosos».
Obrigado.
Caros amigos do fórum, muito obrigado por sempre responderem de forma rápida, completa e atenciosa. Aqui vai outra dúvida com que me deparei ao escrever:
«Por as mãos estarem escorregadias...[acontecimento x]»
«Pelas mãos estarem escorregadias...[acontecimento x]»
Esta contração é obrigatória ou facultativa?
Tendo ouvido pronunciar, por mais do que um jornalista, Conacri como sendo uma palavra paroxítona – "conácri" –, gostaria de saber se é essa a pronúncia correta, ou se não deveria ser lida como oxítona, uma vez que não tem acento no a.
Muito obrigada.
Gostaria de saber como se pode justificar a divisão silábica da palavra diagnóstico, apresentada pelos dicionários, conforme se vê abaixo?
di·ag·nós·ti·co (in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa 22-07-2020).
Considerando a etimologia («Do grego διαγνωστικός, pelo latim diagnosticu (dia = «através de, durante, por meio de» + gnosticu= «alusivo ao conhecimento de») — Wiktionary), podemos aproximar a palavra diagnóstico da palavra diacrónico, cuja divisão silábica, apresentada pelo mesmo dicionário, é di·a·cró·ni·co (in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa,consultado em 22-07-2020).
O mesmo se pode dizer em relação à palavra gnose:
gno·se (grego gnôsis, -eos, «conhecimento») "gnose" (in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, consultado em 22-07-2020).
Por que motivo, então, a divisão silábica da palavra diagnóstico não é "di-a-gnós-ti-co"?
Desde já, muito grata pela atenção que vierem a conceder à minha questão.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações