Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Semântica
Maria Ferreira Professora Zurique, Suíça 6K

Qual o significado do provérbio «No poupar é que vai o ganho»?

Fábia Daniello Mãe São Paulo, Brasil 12K

Gostaria de saber o significado da palavra epicurista. Ela tem algo que ver com filósofos?

Jacqueline Lara Professora São Paulo, Brasil 23K

Em uma segunda-feira, dia 2, digo: «sairemos no próximo sábado», qual sábado seria? Imaginando que os sábados do mês são: 7, 14, 21 e 28, qual sábado seria?

Pergunto porque houve uma discussão entre alunos que disseram que seria o sábado seguinte, dia 7, e outro grupo que disse ser o "próximo deste", ou seja, o do dia 14.

Obrigada e agradeço se puder esclarecer.

Irene Almeida Professora do 1.º ciclo Lisboa, Portugal 14K

Quais as palavras da família de tempo?

Carla Santos Professora Vila Real de Santo António, Portugal 8K

Gostaria de saber como classificar a palavra óculos, nas subclasses da Nova Terminologia Linguística. Devemos considerar que pertence à classe dos nomes comuns contáveis, ou não-contáveis?

Obrigada!

Ilda Costa Professora Évora, Portugal 4K

Peço desculpa por mais uma vez estar a pôr dúvidas, mas uma vez que temos ao nosso alcance este sítio, onde contamos com a vossa disponibilidade e conhecimentos, nunca é tarde para aprender...

É correcto dizer «As inter-relações entre a vida profissional e a vida pessoal»? Não se trata de um pleonasmo?

Muito grata pela atenção.

Shin Matoba Estudante Nagóia, Japão 10K

Como tenho interês [sic] pela história da língua portuguesa, de quando em vez, venho ler artigos a este maravilhoso sítio. Deparei-me com um problema difícil de resolver, por causa do qual meu professor ficou frustrado. Qual é a diferença em nuance entre fiquei sabendo e soube. Esta pergunta pode-se reduzir à diferença entre ficar + gerúndio e o mesmo verbo simples. Será que o verbo ficar exprime não só transição de estado mas também uma açcão [sic}] duradoura? Gostaria de saber como as frases parecidas a seguir se distinguem uma da outra.

«Esteve (está) desconsciente [sic]durante dois minutos.»

«Fiqou [sic] (fica) desconsciente [sic] durante dois minutos»

Incidentalmente, percebo que ficar se parece com o verbo espanhol quedarse no aspecto verbal e no seu uso, conforme o que disse uma amiga. Agradeceria muito se pudesse resolver este problema.

Desejo de coração que este sítio continue a ser luz de esperança para todos. Muito obrigado.

Luís da Costa Professor Bissau, Guiné-Bissau 8K

Queria saber a regra que se aplica se, na passagem do discurso directo para indirecto, o verbo estiver no pretérito imperfeito do modo indicativo.

Obrigado pela vossa atenção!

Joaquim Albertino Engenheiro Viseu, Portugal 9K

Gostaria de saber a origem da expressão «foi com os porcos».

Ygor Coelho Estudante Fortaleza, Brasil 4K

Ultimamente, tenho percebido o uso cada vez mais freqüente (ou frequente, pelo novo Acordo Ortográfico) da palavra não como prefixo de negação com relação a um adjetivo ou substantivo posterior como em: não-nascido (o que não nasceu) e não-ajustamento (ato de não ajustar). O que me chama atenção é a sutil diferença semântica entre usar o não e outro prefixo que indique negação: desajustamento, assim, me parece significar o «ato de fazer com que fique sem ajuste», enquanto não-ajustamento seria «o ato de não ajustar, de deixar de ajustar». Essa percepção estaria correta? De fato há uma diferença semântica entre usar um não e usar, se for possível, um prefixo como in ou des?

Muito obrigado!