A concordância com o sujeito «Quantos de nós»
O que é mais correto dizer: «Quantos de nós gostariam», ou «Quantos de nós gostaríamos»?
«Maltratado» e «tratado (muito) mal»
Há casos em que seja correcto escrever «mal tratado», em vez de «maltratado»?
Se eu escrever «O suspeito foi maltratado na polícia», estou a dar a entender que ele foi agredido. Querendo apenas afirmar que foi tratado mal (com falta de educação, por exemplo), posso optar por «O suspeito foi mal tratado na polícia»?
«O que nos concerne»
Quanto à regência do verbo concernir, que é indireto em sua transição, compreende-se que se use «lhes concerne» em lugar de "os concerne".
Mas que fazer no caso da primeira pessoa do plural? Posso dizer «o que nos concerne» tão corretamente quanto diria «o que concerne a nós»?
A flexão do verbo caber
O verbo caber, no sentido de competir, flexiona normalmente?«Cabem aos tribunais as revisões anuais...», ou «Cabe aos tribunais as revisões anuais...»?
Sobre o uso de tempos verbais
Boas, a minha questão envolve o uso de diferentes tempos verbais numa frase. Dois exemplos:
«Gostaria eu de falar-te face a face. Mas temo que não conseguisse expressar nem um pouco.»
«Confio que usarás com sabedoria esta informação. Foi a primeira vez que falei de mim a alguém que amasse desta forma.»
Estão essas frases correctas? Se não, qual a forma correcta?
Sobre o sujeito
Gostaria de saber quais os melhores "truques" para identificar o sujeito de uma frase e qual a sua oração principal.
Nas gramáticas é fácil de percebê-lo, pois os exemplos dados são sempre simples, porém, em frases mais complexas...
Orações coordenadas (disjuntivas e copulativas)
«O Rui nem ligou nem deixou recado.»
«Não comi cerejas nem ameixas.»
Estamos perante duas orações coordenadas copulativas, ou disjuntivas?
Os tempos verbais das frases condicionais
Reformulo, sucintamente, esta questão:
É aceitável dizer-se «Se Portugal tem sido mais cuidadoso, não estaríamos nesta situação» (que se ouve recorrentemente) em vez de «Se Portugal tivesse sido mais cuidadoso, não estaríamos nesta situação»?
Verbos de alternância causativa e o pronome se
Tenho uma dúvida quanto ao uso do pronome se para coisas inanimadas e impessoais. Por exemplo: «A praça se esvaziou.»/«A praça esvaziou.»
Qual forma é a correta? «A porta abriu», ou «se abriu»?
«O copo caiu e quebrou» ou «se quebrou»?
Função sintática de constituintes com pronomes pessoais
No segmento frásico «... a culpa é só de uns bichinhos pretos que andam na rua e, se calha passarmos por eles, saltam para cima de nós», qual a função sintática dos pronomes pessoais eles, cujo referente é bichinhos, e nós, que se refere ao narrador?
