Desejava saber qual é a função sintáctica (segundo a gramática tradicional) da expressão «por um olho», retirada do poema de Bocage intitulado Epigrama.
Obrigada pela atenção.
Uma frase pode ser de tipo declarativo, imperativo, exclamativo ou interrogativo. No entanto, as interrogativas podem ser directas ou indirectas. No caso da frase «Diz-me qual o teu nome», deverá considerar-se esta uma frase de tipo interrogativo, ou imperativo? É certo que se subentende uma questão, mas a ordem não deixa de estar lá patente. Qual das intenções se sobrepõe?
No vosso formulário de pergunta ou comentário, está escrito: «Antes de fazer uma pergunta, verifique se já foi respondida...» Ora, se se diz «responder a uma pergunta», não me parece que possa haver equivalente passiva, como se não diz «A Rosa é gostada» ou «A criança foi abusada».
Não é verdade?
Aberto a outros argumentos, subscrevo-me, atentamente.
Oiço muita gente dizer «parecido ao», como quem diz «és parecido ao teu pai» ou «este é parecido àquele».
Parto do princípio de que está errado, mas, nunca fiando, gostava de conhecer a vossa perspectiva sobre o assunto.
Obrigada.
Gostava de saber que preposição utilizar depois do verbo sensibilizar.
Será possível dizer/escrever: «Sensibilizar a utilização das TIC como estratégia de ensino/aprendizagem na sala de aula»?
Eu terei uma prova de Português daqui a três dias, mas não percebi ainda uma coisa:
Em que é que consiste uma análise morfossintáctica? Podem dizer-me todos os pontos que devem ser usados numa dessas análises?
Muito obrigada.
Há dias, li num jornal esta notícia:
«Sobre o novo aeroporto, o novo líder do PSD pediu ao Governo para se deixar de brincadeiras. Menezes desconfia de que Sócrates já decidiu e não quer dizer nada aos portugueses. Isto de manhã. À tarde, Cavaco Silva garantiu solenemente aos portugueses que o primeiro-ministro lhe jurara que não há nenhuma decisão tomada. E ele, Cavaco, acredita em Sócrates. Fim de tarde Menezes aplaude Cavaco. A ver se percebemos: Cavaco diz que Menezes não tem razão, põe-se ao lado de Sócrates e Menezes aplaude-o? Faz de conta que o líder do PSD teve apenas um dia mau [...] »
A minha dúvida é: «desconfia de que», ou «desconfia que»?
Obrigada.
Será correcta a colocação da vírgula em frases deste tipo: «Quem vive em Lisboa, sabe.»
«Quem vive em Lisboa...» não funciona como sujeito?
Obrigada!
«O envolvimento dos docentes, bem como a dedicação da direcção da escola, tem [ou têm?] contribuído.»
Na frase «O João reparava em tudo», qual é a função sintáctica de «em tudo»?
Obrigado.
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