Gostaria de saber qual das frases está correcta:
«Ainda hoje nos é dado verificar que...»
«Ainda hoje é-nos dado verificar que...»
Minha pergunta essencialmente não diz respeito à língua portuguesa; no entanto, a competência da equipe de Ciberdúvidas me autoriza a fazê-la.
Como é, em latim, que se escreve o nome "Jesus"? Na Internet, há expressões e documentos nessa língua nos quais ora se vê "Iesus", ora "Iesu". Qual o correto e por que ocorre tal discrepância?
Muito obrigado.
Gostaria de saber se a palavra «determinante», enquanto substantivo, é masculina ou feminina. Na frase «os determinantes da adaptação à doença são a idade e...», por exemplo, dever-se-á utilizar «os determinantes» ou «as determinantes»?
Gostaria de saber o que são objeto direto anafórico e catafórico e alguns exemplos sobre os mesmos. Também gostaria de alguns exemplos do pronome «ele» como acusativo, e o que é o clítico acusativo, se possível com exemplos. Agradeço desde já.
«O que torna as pessoas sociáveis é a sua incapacidade de suportar e, nela, a si mesmas.»
Gostaria de saber se o «que» nesta oração seria o primeiro exemplo de vocábulo que se refere a um outro termo anterior?
Desde já agradeço.
Estou em dúvidas na flexão do plural das palavras:
«mico-leão dourado»
«ararinha-azul»
Tenho dúvidas também nas seguintes flexões de semântica:
«Pesquisadores que (...) na defesa da ararinha-azul sabiam que (...) difícil impedir a extinção delas.»
Verbos a se flexionarem: «envolver-se» e «ser» + pronome «lhes»
Aguardo a resposta a essas duas dúvidas.
Obrigada desde já.
Pode-se dizer «as classes popular e aristocrática» ou «as classes populares e aristocráticas»?
Ambas as frases estão corretas?
Em meu trabalho faço algumas revisões de textos científicos e vejo com freqüência o seguinte tipo de redação:
a) «Os animais tiveram seu peso aumentado.»
Para mim soa muito mal e prefiro uma redação mais direta, do tipo:
b) «O peso dos animais aumentou.»
Contudo, não sei se a redação a) é gramaticalmente correta ou não, apesar de horrível. Alguém poderia me ajudar?
Obrigado.
Como se faz a classificação morfológica de “quanto”, “Clio”, “foi”, “por” , “quatrocentos”, “o”, “não”, “castigo”, “novas”?
E a análise sintáctica da frase: «Clio, musa da História, adormeceu enfadada»?
Recebi de outro professor de Língua Portuguesa a informação de que os pronomes "ele" e "ela" quando não exercem a função de sujeito são classificados como "pronomes pessoais do caso oblíquo", ambos.
O que sei é que os pronomes “eu”, “tu”, “ele”, “nós”, “vós” e “eles” são classificados como pronomes pessoais do caso reto e que exercem a função de sujeito.
Já os pronomes do caso oblíquo, como “me”, “mim”, “se”, “o”, etc, exercem a função de objeto.
No presente caso, o que eu diria, à primeira vista, é que os pronomes “ele” e “ela”, quando em função de complementos, estariam FAZENDO FUNÇÃO DE OBJETO, mas não posso afirmar inequivocamente que isso os qualificaria como pronomes pessoais do caso oblíquo.
Gostaria, portanto, de obter ajuda da competente equipe do Ciberdúvidas, que tem se mostrado, cada vez mais, o melhor “site” de consulta para dirimir dúvidas acerca da língua portuguesa.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações