Qual a função sintática dos termos «lhe» e «aos pés» na frase: «O medo acrescentou-lhe asas aos pés»?
Foi com grande prazer que descobri na Internet o vosso sítio que achei muito útil e muito explicativo. Parabéns, excelentíssimo trabalho e interessantíssimo projecto!
Agora, aproveitando, gostaria de que tirassem, se possível, a minha dúvida sobre o uso correcto das construções “ia + fazendo” e “foi + fazendo”. P. ex.: «Os problemas iam-se acumulando»; «os problemas foram-se acumulando».
Desde já agradecido.
Qual a forma correcta: «Há quem diz» ou «há quem diga»? «Houve quem disse»
ou «houve quem dissesse»?
Reitero o meu elevado apreço pelo vosso trabalho que considero um préstimo precioso a todos nós, consulentes.
Para além dos verbos modais e dos advérbios, que outros elementos gramaticais poderão contribuir para a modalização?
Muito obrigada.
Se bem entendi da leitura da Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, o emprego das formas flexionada e não flexionada do infinitivo é, acima de tudo, uma questão de estilo. Por outras palavras, se não seguirmos a tendência geral, não estaremos a cometer nenhum erro gramatical... Ou estaremos?
Sou professora de Língua Portuguesa e já não é a primeira vez que encontro, em alguns manuais, o vocativo referido como uma figura de estilo. Pode ser ou não? Em que situações?
Grata pela vossa disponibilidade e confiando no vosso excelente apoio.
Uma pessoa «reserva o direito de fazer algo» ou «reserva-se no direito de fazer...»?
Na frase, «A resolução aprovada apelava aos Estados-Membros a garantir/garantirem que os sistemas de financiamento oferecessem maior sustentabilidade», gostaria de saber qual o tempo verbal correcto a utilizar para o verbo "garantir" e porquê.
Muito obrigado.
Sou estudante universitária do curso de Português e Francês e tenho uma dúvida relativa à utilização dos pronomes possessivos «seu» e «dele». Quando estudei latim, aprendi que estes pronomes são utilizados em contextos diferentes, por exemplo «o seu pai» e «o pai dele» são frases que são proferidas pelos falantes como tendo o mesmo significado mas que, realmente, não o têm. Todavia, ao procurar na Gramática do Português Contemporâneo, não vejo nenhuma referência a este aspecto. Pedia, por isso, um esclarecimento, de forma a poder falar melhor português.
Desde já muito obrigada.
No caso da frase «Moro perto de Curitiba», «perto de» é uma locução prepositiva ou temos somente na frase o advérbio «perto»?
Na frase «Voltei ontem do Brasil», «ontem de» – locução prepositiva ou não?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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