Sou estudante de letras em uma universidade de São Paulo, Brasil. Gostaria de entender melhor sobre a gramática prescritiva e a gramática internalizada. Obrigada.
Será que me poderia dar, exemplificando, a distinção entre os conceitos acima referidos?
Grata pelas vossa atenção
Traço distintivo e parâmetro distintivo são a mesma coisa ou têm significados diferentes?
No livro Morfossintaxe, de Flávia de Barros Carone, encontrei o seguinte conceito para frase nominal: «constituída de qualquer dos elementos secundários que, na oração, se organizam em torno do verbo».
A dúvida que possuo é se todos os complementos verbais podem ser considerados frases nominais. Por exemplo: «Não há quem venha pela montanha com minha sombrinha de teia de aranha».
Como dizer «Silêncio!» com uma onomatopeia?
No dicionário da Academia das Ciências de Lisboa apenas aparece "psiu", mas será que também se pode escrever "chiu" ou "xiu"?
Grata pela atenção.
Sou um espanhol estudante de gramática portuguesa. Morfe e morfema são a mesma coisa? Qual é a diferença?
Por outro lado tenho uma classificação de tipos de morfes: 1. Alomorfe, 2. Morfe “portmanteau” (?) 3. Vazio, 4. Zero. Pode ser esta classificação válida?
Parabéns pelo site.
Se a designação substantivo foi substituída por nome, deixa de ser correcto dizer «adjectivo substantivado»? Se assim é, qual é a expressão correcta? Existe actualmente alguma gramática ou publicação que contemple a terminologia gramatical actualmente em vigor para o ensino secundário e que seja fiável? É que mesmo tendo já lido a legislação sobre o assunto e consultado o CD-ROM enviado para as escolas, continuamos, eu e os meus colegas professores de Português, com muitas dúvidas e indignados perante a o que espera os nossos alunos nos exames nacionais do 12.º ano: um grupo para testar o funcionamento da língua. A aplicação da legislação foi suspensa para o ensino básico, criando-se, assim, um período de transição para, por exemplo, permitir a informação e formação dos docentes. Então e os professores do ensino secundário não estão na mesma situação?!
Nestas circunstâncias, lembro-me de uma expressão que ouvia, quando era miúdo, às pessoas da minha terra: «As cadelas apressadas parem os cães cegos.» Mais conhecido é o dito que se aplica como uma luva à situação presente: «O pior cego é aquele que não quer ver.» Está-se a criar um ambiente pouco propício ao ensino e aprendizagem que preocupa as famílias e penaliza fortemente os alunos.
Quanto aos professores, como têm uma longa experiência de fazer "omeletas sem ovos" e "das tripas coração", já estão habituados a tudo.
Obrigado pelo valioso trabalho que desenvolvem neste sítio (ou "site"?)
1. Na nova nomenclatura linguística, continua a usar-se a designação de complemento circunstancial? Será correcto dizer-se complemento preposicional circunstancial de companhia?
2. Continuam a usar-se as designações de predicado nominal e predicado verbal?
3. Ainda existe a designação de oração absoluta?
Li com atenção a observação e a resposta Como pode o Ciberdúvidas defender a utilização de «obrigada» e «obrigados?». Continuo sem resposta quanto à afirmação no Ciberdúvidas de F. V. Peixoto da Fonseca em 23/01/2004: «Falta desde já acrescentar que mesmo uma senhora pode dizer obrigado, dado que o vocábulo também já se encontra registado como interjeição, invariável portanto neste caso.»
Aguardando notícias
As figuras de estilo (ou figuras de retórica, ou figuras de linguagem) constituem apenas alguns recursos estilísticos, existindo outros que não são considerados figuras de estilo. No entanto, não encontro uma distinção clara entre as ditas figuras de estilo e outros recursos estilísticos. Por exemplo, muitas gramáticas referem que as onomatopeias não são "em rigor" figuras de estilo, mas não dão mais explicações sobre o assunto. Obrigada pela ajuda.
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