Gostaria de saber qual seria a regência nominal correta para o predicativo intocável.
O correto seria «sentir-se intocável aos problemas do mundo» ou «sentir-se intocável pelos problemas do mundo»?
Desde já, com meus votos de estima e consideração ao trabalho inestimável prestado por vocês, meu muito obrigado.
A frase «não sabia que tenho uma amendoeira no quintal» está correta? A coesão temporal não apresenta dúvidas?
Fui corrigida, porque a forma verbal tenho deveria estar no passado.
Obrigada
Dizemos «A mãe agarrou o menino» ou «A mãe agarrou no menino»? E porquê?
Muito obrigado!
Em uma caminhada despretensiosa pelas ruas de São Paulo, uma dúvida surgiu ao me deparar com uma placa.
Nas frases «sujeito à guincho» e «proibido estacionar» como podemos classificar o sujeito?
Faço parte de uma ordem profissional que tem como categoria de membros: membros estagiários e membros honorários.
A questão é como se deve identificar alguém do sexo feminino: devo dizer «sou membro estagiário da Ordem» ou «sou membro estagiária da Ordem»? «Membro honorário da Ordem» ou «membro honorária»?
Muito obrigada!
Perguntava-vos se o nome pachorra, para além da preposição para, suporta a preposição de:
«Ele não tem pachorra de sair de casa.»
Obrigado.
Numa rede social o grupo é composto pelos dois sexos. Na seguinte troca de mensagens por dois elementos (F – feminino e M – masculino):
«F - Bom fim de semana, minhas caras.
M - ... e meus caros!
F1 - Disse bem, minhas caras! Somos todas pessoas!»
É correta a justificação invocada por F1 ou deveria ser sempre «meus caros», conforme M, de modo a abranger todo o grupo?
Para a frase de F estar correta, não deveria ser especificado o vocábulo pessoas, apesar de soar muito mal?
Agradeço o vosso empenho em prol da língua portuguesa.
Na frase «o local onde vivo é Santo Aleixo», é forçoso que se use a preposição após o verbo viver ou seja, «o local onde vivo é "em" Santo Aleixo»?
Obrigado.
Gostava que me esclarecessem a diferença em termos de sentido (gradação ou intensidade) entre os graus superlativo absoluto sintético e o analítico.
Tenho pensado que a relação entre estes é análoga à diferença entre o pretérito mais-que-perfeito composto e o simples, ou seja, que a diferença seja apenas no plano gráfico e de uso literário e corrente e não em termos de sentido.
Agradecimentos antecipados!
Sabendo de antemão que o uso do infinitivo é um terreno pantanoso que requer cuidado para trilhar, atrevo-me a concordar com a posição da consulente Inês Pantaleão, em 17/5/2022.
Em primeiro lugar, não creio que a frase apresentada por ela seja o caso típico de orações com sujeitos diferentes, a exemplo de «O professor mudou o método de ensino para os alunos aprenderem melhor».
A referida oração («os antibióticos perderam eficácia devido à capacidade que as bactérias têm de lhes resistirem...») é um pouco diferente, devendo-se verificar a necessidade de flexão do infinitivo no âmbito somente da oração subordinada («as bactérias têm a capacidade de resistir aos antibióticos»). Para que flexioná-lo, se o sujeito é o mesmo?
É frase semelhante a estas: «Todos tinham receio de enfrentar o tirano», «Nós vivemos da esperança de ver um mundo mais justo», «Não cobiçavam a glória de ficar em posição de destaque».
Outras de estrutura diferente, mas com sujeito único, também não exigem flexão do infinitivo: "Eles quiseram estar presentes à cerimônia", "Esperamos construir a casa em seis meses".
Nesse caso, vale a máxima de "Por que dizer com muito aquilo que pode ser dito com pouco?".
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