Há dias, ouvi alguém dizer que não andava a fazer "nestum". Parece a mesma palavra que a conhecida marca comercial, ou será o mesmo que «nada»? Como apareceu esta expressão?
O que caracteriza o discurso direto livre? Como se distingue este do discurso indireto livre?
Obrigada.
Queria saber o que é a composição poética e a estrutura interna de um poema, pois preciso de esclarecimento para um trabalho e não percebo o que é. Poderiam ajudar-me, por favor?
Gostaria de saber qual o significado da expressão «o tempo é luxo que a nossa vida não só desrespeita como desmerece».
Parabéns pelo trabalho feito no site, muito útil para os interessados em aprender sobre a língua portuguesa.
Gostaria de recomendações de livros para português formal utilizado no ambiente das organizações empresariais e sobre como fazer uma boa ata.
De que forma posso aprimorar meu vocabulário para um português formal utilizado nas empresas?
Grato.
Gostaria de saber se é correcto utilizar como fecho de uma carta comercial ou de um e-mail a expressão «Sem mais assunto em mente, subscrevo-me...».
Desculpem a minha insistência, mas a pergunta que faço agora é parecida com esta, mas não é a mesma. Ademais, a resposta não responde exatamente à pergunta. A pergunta é a diferença entre colocar ou não colocar a preposição, já que, de fato, se usam as duas. A pergunta é se têm matizes distintos e se são as duas corretas, e a resposta limita-se a expor as regras do complemento direito preposicionado, que eu já conheço. Coloco de novo a minha pergunta caso os senhores queiram responder com precisão:
«A minha pergunta é muito concreta: já ouvi falar do complemento direito preposicionado aplicado ao caso de Deus (amar a Deus, conhecer a Deus), mas já vi usar as duas formas muito frequentemente: buscar a Deus/buscar Deus, ver a Deus/ver Deus, sentir a Deus/sentir Deus... e um longo et cetera. Só queria saber se são duas possibilidades corretas, ou se só uma é certa, ou se encerram matizes distintos... Preciso muito da sua resposta, porque trabalho numa equipe de tradução que usa muito estes termos. Agradeceria explicação detalhada. Muito obrigado.»
Gostaria de saber o emprego correto da palavra custo-benefício de acordo com a nova gramática da língua portuguesa. Gostaria ainda de saber se está correto o emprego da palavra "vigido", ou seja, por exemplo: «... do prazo em que tenham vigido.»
Queria perguntar quais são os conectores de discurso mais utilizados no discurso político? Quais as características e estrutura do discurso político? Estas perguntas relacionam-se com o programa escolar de 11.º ano – Português.
Se uma resenha tem limites de parágrafos, como pode uma análise crítica ser elaborada com o mesmo método tendo a estrutura de um TCC (trabalho científico)?
Socorro, estou com uma dúvida enorme: afinal, qual a diferença entre resenha crítica e análise crítica?
Agradeço a gentileza.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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