Como classificar «de ti» na frase «O tempo cuidará de ti»?
Como poderá a expressão «de ti» ser substituída por um pronome?
Preciso de ajuda para fazer a análise sintática completa da seguinte frase, de acordo com as gramáticas tradicionais:
«Eles não se vexam dos cabelos brancos.»
Obs.: Se o verbo vexar é transitivo direto, devo afirmar que «dos cabelos brancos» é adjunto adverbial? E qual é a função de se (se = partícula sem função, que é exigida pelo verbo; ou se = objeto direto? Como saber?)?
Agradeço-lhes imensamente pela análise sintática completa e pelos esclarecimentos. Parabéns pelo excelente trabalho!
Gostaria de saber se o verbo transformar-se poderá ter valor copulativo, visto que o tornar-se se enquadra nessa classificação. Por exemplo, na frase «O Luís transformou-se num cirurgião brilhante», «num cirurgião brilhante» poderá exercer a função de predicativo do sujeito?
Estou a frequentar o Curso de Tradução e Interpretação de Língua Gestual Portuguesa e tem surgido frequentemente a dúvida sobre a palavra a usar quando queremos dizer que alguém está a utilizar a língua gestual: «está a "gestuar"», ou «a "gestualizar"»?
Segundo Maria Augusta Amaral, em Para Uma Gramática da Língua Gestual Portuguesa, é gestuar. Podem esclarecer-me, por favor?
Obrigada.
É correto o emprego da palavra "urgenciar"?
Preciso de ajuda para fazer a análise sintática completa da seguinte frase, de acordo com as gramáticas tradicionais:
(1) «A nacionalidade viveu da mescla de três raças: as três raças tristes, branca, negra e indígena.»
Obs.: O verbo viver é, nesse caso, transitivo indireto, ou intransitivo? Por quê?
Agradeço-lhes imensamente pela análise sintática completa e pelos esclarecimentos. Parabéns pelo excelente trabalho!
Como podem os pronomes de tratamento iniciados por Sua, tal como Sua Excelência, ser de segunda pessoa, se, ao utilizarmo-los, estamos «falando sobre», e não «falando com»? Não deveriam os encabeçados por Sua ser de terceira pessoa do discurso, já que são o assunto ou o referente?
Aguardo resposta.
Segundo o que já ouvi falar, no Brasil têm sido tomadas medidas para que o gerúndio deixe de ser usado nos casos em que, no português europeu, este é substituído por «a + infinitivo», ou seja, os brasileiros deixariam de escrever e pronunciar «eu estou trabalhando» em troca de «eu estou a trabalhar» como em Portugal. Gostaria de saber se isso é verdade, pois isso seria um grande passo para a unificação "de facto" da língua portuguesa, não só a nível ortográfico.
Por outro lado gostaria de saber se os portugueses poderão continuar a escrever recepção, óptica, decepção ou aspecto, quando o acordo ortográfico entrar definitivamente em vigor, pois os pês e os cês que se escrevem nestas palavras e que são mudos em Portugal pronunciam-se no Brasil.
Depois de algumas pesquisas em gramáticas, continua confusa a diferença entre aspecto do verbo e valor do verbo.
Como diferenciá-los?
Gostaria de saber se devemos dizer «passei a Matemática com 13 valores», ou «passei em Matemática com 13 valores».
Obrigado.
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