Nos Dez Mandamentos, há verbos no futuro do presente do indicativo com valor imperativo. Como podemos entender isso? Por que «Não matarás» em vez de «Não mate»?
Grato.
Os predicados tais como «ter medo», «ter vergonha» são os predicados de que tipo? São os predicados do sujeito?
Ao estudar correlação verbal (assunto com pouco material), deparei-me com muitas dúvidas. Gostaria de saber se estas frases estão corretas em relação a esse aspecto. Além disso, peço que me mostrem a diferença de sentido entre as duas.
1) «Na minha infância, eu pedi que Fernanda seja minha namorada.»
2) «Na minha infância, eu pedi que Fernanda fosse minha namorada.»
Agradeço a atenção.
Estou a consultar documentos emitidos no ano de 1931. Em grande parte deles e, sempre escrito pela mesma pessoa, aparece a palavra "ortugou" o contrato (por exemplo). Gostaria que me informassem, se possível, se este é um erro ortográfico, ou se, à data, esta era a forma correcta de escrever.
Obrigada.
Fui questionada sobre uma oração condicional que trazia um verbo no pretérito perfeito e um verbo no presente na principal:
«Se a cadeia de caracteres-padrão foi criptografada, essa mesma cadeia deve ser fornecida como um valor diferente.»
Essa construção é possível, baseado no fato de que a condição se dá no uso do "se" e não no "verbo"?
Para fazer prova em Juízo, peço a definição em separado das palavras afirmar e indagar.
Constitui erro escrever «normal» em vez de «normais» na frase «Ministro considera normal protestos que pedem sua saída do cargo»?
Como é mais correcto utilizar?
«Pinta a rua a amarelo», ou «Pinta a rua de amarelo»?
Queridos amigos do Ciberdúvidas:
Hoxe, lendo un fragmento dunha carta do Padre Vieira (Carta LXIII Ao padre André Fernandes. Volume I de Cartas, Antônio Vieira, Globo Editora, São Paulo 2008), reparei neste uso do pretérito máis-que-perfeito: «e posto que já não tem lugar, fora melhor que aqueles livros o tiveram no fogo, que em casa tão sagrada...» Súpetamente me relembrei dunha copla ou cántiga popular que vezaba cantar ou declamar miña avoa:
«Se o mar tivera varandas,
Fora-te ver ó Brasil.
Mais o mar non ten varandas,
Queridiño por onde hei d´ir.»
Como eu non vos son nada dubidado, ipso facto ordenei de vos enviar a consulta ou pregunta que a seguir vos enuncio: ¿Subsiste na actualidade, onde queira que for, dentro das moitas e diversas variantes dialectás existentes no noso idioma, ese xeito de utilizar o pretérito mais-que-perfeito con valor condicional? So me refiro a este caso apuntado e non ó outro no que o citado mais-que-perfeito pode facer as veces de pretérito imperfeito de conjuntivo, feito que curiosa e fortuitamente tamén aparece nos dous exemplos por min asinalados.
Mando-vos os meus parabés e animo-vos a que sigades realizando este magno labor cinco días na semana que é digno de todo encomio. Podedes-vos gabar polo tal. Un abrazo sincero e agradecido.
Gostaria de saber que verbo será mais correcto de usar.
«Denunciar o contrato», ou «renunciar o contrato»?
Grato pela resposta.
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