Acabar e acabar-se
Qual a diferença entre as duas frases abaixo? Acho que ambas estão corretas; talvez haja diferença sintática.
«Quando se houverem acabado as flores, (...).»
«Quando houverem acabado as flores, (...).»
Obrigada.
A regência de renunciar
Gostaria de saber se as formas «renunciou ao cargo» e «renunciou o cargo» são ambas correctas ou se a segunda é incorrecta.
Obrigado.
Mais-que-perfeito do indicativo e imperfeito do conjuntivo em construção condicional
Qual das frases está correcta?
«Não fora os picos cobertos de neve, e diria que estava em...»
«Não foram os picos cobertos de neve, e diria que estava em...»
«Não fossem os picos cobertos de neve, e diria que estava em...»
Obrigada.
Sobre o verbo visar
Gostaria de esclarecer a seguinte dúvida: o verbo visar contempla a forma reflexiva?
Exemplo: «Visando-se a verificação do documento, através do seu registo em catálogo [...].»
Agradeço desde já a atenção dispensada.
«Demolhar bacalhau»
Quando nos referimos a colocar o bacalhau de molho em água doce para retirar o sal, deveremos dizer «vou remolhar o bacalhau», ou «vou demolhar o bacalhau»?
Obrigado e bom Natal.
Verbo transitivo directo e transitivo indirecto
Frase 1 – «Os meus patrões casaram a filha.»
Frase 2 – «O garoto mentiu aos pais.»
Porque é que na primeira frase o verbo é transitivo directo e na segunda é transitivo indirecto?
A regência de esquecer, mais uma vez
Li as vossas respostas sobre a regência do verbo lembrar, e aproveito o contexto (tratando-se já do antónimo deste): qual a regência do verbo esquecer?
Por favor, esclareçam-me através de exemplos.
Obrigado e bom trabalho!
Centrar = centralizar
«Um professor habituado a centrar em si próprio o processo de ensino/aprendizagem...»
Devo dizer centrar, ou centralizar?
Obrigada.
O verbo sobreproteger
O verbo "sobreproteger" existe? E, em caso afirmativo, escreve-se com, ou sem hífen?
A regência do verbo concernir
No outro dia, ao ler-se a expressão «No que concerne à expressão escrita», numa acta, alguém que lecciona Francês afirmou que se deveria utilizar a — este faria parte de um complemento directo — e não à, que daria origem a um complemento preposicional. Para ser franca, a explicação não convenceu a maior parte dos professores presentes. Discutimos o assunto mais tarde, mas a dúvida persistiu. Gostaria que me ajudassem a clarificá-la.
Muito obrigada!
