É frequente o uso do verbo «mandatar». No entanto, consultados vários dicionários de português, e mesmo de português-inglês, não encontrei qualquer referência a este verbo mas apenas aos substantivos «mandato» e «mandatário». Será que o uso do verbo é incorrecto? Obrigada, desde já, pelo vosso esclarecimento.
A minha pergunta concerne o uso de «por» depois de «designado». Por exemplo, qual das duas frases está correcta? 1. O fenómeno A, também designado AA. 2. O fenómeno A, também designado por AA.
Muito obrigado.
Na frase «peguei na caneta», qual a classificação sintáctica de «na caneta». Será complemento directo, mesmo que seja introduzido por uma preposição – «em» (embora contraída com o determinante artigo)?
Quando lavramos Auto de Infração encaminhamos os documentos ao Setor de Protocolo e Arquivo para efetuar o protocolo do processo. Geralmente escrevemos de próprio punho no canto direito inferior da página a seguinte frase: "Ao SEPA para autuar" a minha dúvida é a seguinte: Seria correto escrever "ao SEPA para atuar", uma vez que a palavra atuar tem significado de agir, e o que estamos querendo dizer é justamente isso, Ao SEPA para protocolar, agir... Agradeço a atenção.
É correcto dizer-se excepcionada? Envio a transcrição do texto onde aparece:– Decreto-Lei n.º 171/2005, de 11 de Outubro: Nos termos do artigo 14.º da Lei Orgânica das Ordens Honoríficas Portuguesas, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 414-A/86, de 15 de Dezembro, o grande-colar das ordens nacionais é exclusivamente destinado a agraciar chefes de Estado. No entanto, o excepcional e relevantíssimo contributo de Kofi Annan na defesa dos valores da civilização e da causa da liberdade, nomeadamente o extraordinário empenho a favor do direito de autodeterminação do povo de Timor-Leste, justifica, indiscutivelmente, que aquela regra seja excepcionada para que a Kofi Annan, Secretário-Geral das Nações Unidas, possa ser concedido o grande-colar da Ordem da Liberdade...Com cumprimentos.
Conheço as regras de utilização das formas fracas e das formas fortes do particípio passado. No entanto, se apenas as formas fortes se usam como adjectivos, por que soa tão mal dizer «povo opresso» e melhor «povo oprimido»? E neste caso: «A ferida está infectada» está errado, porque o correcto será «A ferida está/ficou/... infecta», verdade? E no caso do verbo agradecer, utilizado na passiva: «A oferta foi-me grata pelo Pedro»? É que só as formas fortes são usadas na passiva e acompanham o verbo «ser»... Haverá alguma outra justificação para o facto de estas situações (que cumprem as regras, segundo penso) soarem tão mal? Será que o uso incorrecto tão frequente nos faz estranhar o que está realmente correcto?
Existe o termo "postar" em português europeu?Tenho visto algumas vezes no sentido de colocar uma mensagem num fórum, por exemplo. Pessoalmente, custa-me muito aceitar uma tradução "aportuguesada" de um termo inglês ["post"], mesmo nesta época em que tudo, ou quase tudo, é aceitável.
É com o maior agrado que volto à vossa presença, um espaço como este não pode deixar de estar activo a bem da nossa Língua. Gostaria de saber o significado da palavra "prorratizada" no contexto de pensões de reforma.Com os meus melhores cumprimentos e votos de bom e duradouro trabalho.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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