Gostaria de saber a diferença entre as seguintes expressões: 1. «Estou a caminho à escola.» 2. «Estou em direção à escola.» 3. «Estou a ir à escola.»
Gostaria de saber, das frases a seguir apresentadas, qual será a correta.
«Nem a Joana nem a Maria querem jantar.»
Ou:
«Nem a Joana nem a Maria quer jantar.»
Obrigada
Como é que se divide e classifica a seguinte oração?
«A entrevista desta semana é mais interessante do que a da semana anterior.»
Porque será que certo tipo infame de trabalhos governamentais, conhecidos por "tachos", nos quais (se diz que) não se trabalha e se ganha muito, têm esse nome? De onde surgiu?
Qual a expressão correta: «ao fim e ao cabo» ou «no fim e ao cabo»? Os dicionários e gramáticas que tenho consultado apresentam apenas a primeira destas expressões, que é também aquela que mais se lê e ouve. No entanto, parece-me mais lógica e correta a segunda, pois, ao desmontarmos a redundância que a expressão procura, ficamos com as expressões isoladas «no fim» e «ao cabo» (redução de «ao cabo de»), ambas corretas. Da desmontagem da primeira expressão, resulta o primeiro membro «ao fim», que não consigo considerar correta. "No fim de contas", em que ficamos?
«– Ele está morto, ou por outra, pensa convictamente que está.»
Na frase acima, as vírgulas estão corretamente colocadas?
Obrigado.
Surgiu uma controvérsia em torno da expressão «tá-se bem», a que, por curiosidade, fui dar num site de conjugação de verbos onde me surgiu o verbo "estar-se". Está todo conjugado e parece-me correcto, embora tenha dúvidas se tal pode ser chamado de verbo. Apesar da dúvida, penso que se trata de assuntos diferentes.
Portanto, no primeiro caso a dúvida é se o correcto é "tá-se", ou "tasse". No segundo caso, se existe este verbo e se o se é um pronome pessoal reflexo que depois nas diferentes conjugações se ajusta ao sujeito.
Desde já agradeço a ajuda que possa receber.
Estou a fazer uma análise de conteúdo do discurso jornalístico sobre o crime. Deparo-me frequentemente com a expressão «morta a tiros de caçadeira» e ainda «disparou a matar». Para além da violência associada às expressões, fico com curiosidade sobre se, do ponto de vista da língua portuguesa, estarão corretamente formuladas.
Agradeço, desde já, a vossa atenção.
Gostaria de saber se a locução «até que» sempre é acompanhada do verbo no subjuntivo e, se sim, porque isso ocorre.
«Eu sairei até que tudo passe.»
«O tempo ficará parado até que findem o intervalo.»
«Fico até que todos façam os deveres.»
Obrigado.
Existe a expressão «atirar pagaias» no sentido de «dar palpites»?
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