O imperativo (discurso direto) e o(s) correspondente(s) no indireto
De acordo com inúmeros autores de gramáticas de Português, na transformação do imperativo do discurso direto para o discurso indireto, tanto podemos usar o pretérito imperfeito do conjuntivo como o infinitivo, tal como no exemplo seguinte:
O pai pediu-lhe: «Fica no teu quarto e faz os TPC.»
«O pai pediu-lhe que ficasse no seu quarto e fizesse os TPC.»
ou
«O pai pediu-lhe para ficar no seu quarto e fazer os TPC.»
Não será este último exemplo mais característico da linguagem falada e por isso preferível o primeiro, no registo escrito?
