Por extenso escreve-se quilograma, embora também se diga (e escreva) na forma abreviada: quilo. De qualquer modo, quilo ainda é «líquido leitoso secretado pelos vasos quilíferos do intestino durante a digestão, consistindo em linfa e gordura, e conduzido pelo canal torácico até a veia subclávia esquerda, onde volta a misturar-se com o sangue», e, numa derivação por metonímia, «última fase da digestão, quando o alimento se transforma numa massa líquida» (in Dicionário Eletrônico Houaiss). Se escrever quilograma, fora de qualquer contexto, toda a gente sabe o que é; se escrever quilo, terá de inserir a palavra no respectivo contexto, para sabermos aquilo a que se quer referir.
“Kilo”, embora algumas pessoas escrevam assim, não está correcto, e o “k” nem sequer faz parte, até esta altura, do nosso alfabeto.