Na frase «Provavelmente, vou a Lisboa», «provavelmente» constitui um modificador de frase. Se substituirmos o advérbio pela expressão «É provável que», esta desempenhará a mesma função?
Grata pela atenção.
Como classifico o sujeito de uma frase quando este é um verbo, como, por exemplo, «Errar é humano»? É sujeito simples, ou nulo?
A propósito da resposta sobre o valor da expressão «uma vez que» (assim como do de «uma vez»), gostaria de saber a classificação morfológica da expressão «uma vez» na frase «Uma vez deferido o processo, resolvo a situação», uma vez que a dita expressão pode ser suprimida sem afetar o entendimento: «Deferido o processo...»
Na frase «Acho-os grosseiros e enfadonhos», considerei o sujeito nulo subentendido (eu); o predicado, «Acho-os grosseiros e enfadonhos»; «-os», complemento direto, e «grosseiros e enfadonhos», o predicativo do complemento direto.
A minha dúvida é a seguinte: o predicativo do complemento direto faz parte do próprio complemento direto? Se assim fosse, o complemento direto seria «-os grossos e enfadonhos»?
Gostava de saber mais sobre as orações subordinadas integrantes ou completivas. E, também, exemplos.
Na qualidade de encarregada de educação, venho colocar uma dúvida, embora acabe de ter conhecimento que o Ciberdúvidas se encontra interrompido; no excerto que se segue, como se classifica a oração sublinhada («Porque logo a filha revelou espíritos por de mais alevantados...»)?
«Os próprios pais de Amância o acharam; mas sem se atreverem a tentar qualquer pressão sobre o espírito da filha. Porque logo a filha revelou espíritos por de mais alevantados na filha de um modesto amanuense, declarando não corresponder Domingos ao seu "ideal".»
Com o segmento «a própria ciência, mais e melhor do que ninguém, poderá prever, evitar e diminuir os riscos» [Carlos Fiolhais (2011), A Ciência em Portugal, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos, página 64], o enunciador recorre à modalidade epistémica, ou deôntica?
No DT, o grupo nominal é definido como aquele cujo núcleo é um nome ou um pronome. Se, na maior parte dos casos, esta classificação se apresenta pacífica, surgem-me dúvidas quando quero classificar o pronome oblíquo, que substitui um grupo preposicional. Agradecia que me clarificasse.
Na frase «Passeei hoje por Tomar a pé», o constituinte «por Tomar» é complemento oblíquo?
Tenho dúvidas quanto à gramaticalidade do par pergunta-resposta: P: O que é que eu fiz por Tomar? R: Passeei hoje a pé.
Gostaria de perguntar qual a função sintática da expressão «de fome» na frase «O João morreu de fome».
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