Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: DT (Dicionário Terminológico)
Filomena Oliveira Professora Santarém, Portugal 7K

Na frase «Provavelmente, vou a Lisboa», «provavelmente» constitui um modificador de frase. Se substituirmos o advérbio pela expressão «É provável que», esta desempenhará a mesma função?

Grata pela atenção.

Rita António Professora Torres Vedras, Portugal 9K

Como classifico o sujeito de uma frase quando este é um verbo, como, por exemplo, «Errar é humano»? É sujeito simples, ou nulo?

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 5K

A propósito da resposta sobre o valor da expressão «uma vez que» (assim como do de «uma vez»), gostaria de saber a classificação morfológica da expressão «uma vez» na frase «Uma vez deferido o processo, resolvo a situação», uma vez que a dita expressão pode ser suprimida sem afetar o entendimento: «Deferido o processo...»

Catarina Pelicano Estudante Porto, Portugal 54K

Na frase «Acho-os grosseiros e enfadonhos», considerei o sujeito nulo subentendido (eu); o predicado, «Acho-os grosseiros e enfadonhos»; «-os», complemento direto, e «grosseiros e enfadonhos», o predicativo do complemento direto.

A minha dúvida é a seguinte: o predicativo do complemento direto faz parte do próprio complemento direto? Se assim fosse, o complemento direto seria «-os grossos e enfadonhos»?

Alzira Margarida Julião Américo Estudante Inhambane- Maxixe, Moçambique 136K

Gostava de saber mais sobre as orações subordinadas integrantes ou completivas. E, também, exemplos.

Manuela Ventura Encarregada de educação Lisboa, Portugal 8K

Na qualidade de encarregada de educação, venho colocar uma dúvida, embora acabe de ter conhecimento que o Ciberdúvidas se encontra interrompido; no excerto que se segue, como se classifica a oração sublinhada («Porque logo a filha revelou espíritos por de mais alevantados...»)?

«Os próprios pais de Amância o acharam; mas sem se atreverem a tentar qualquer pressão sobre o espírito da filha. Porque logo a filha revelou espíritos por de mais alevantados na filha de um modesto amanuense, declarando não corresponder Domingos ao seu "ideal".»

José Régio, «Os Namorados de Amância», in Contos (excerto)
Ana Souteiro Estudante Mirandela, Portugal 8K

Com o segmento «a própria ciência, mais e melhor do que ninguém, poderá prever, evitar e diminuir os riscos» [Carlos Fiolhais (2011), A Ciência em Portugal, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos, página 64], o enunciador recorre à modalidade epistémica, ou deôntica?

Margarida Silva Professora Aveiro, Portugal 7K

No DT, o grupo nominal é definido como aquele cujo núcleo é um nome ou um pronome. Se, na maior parte dos casos, esta classificação se apresenta pacífica, surgem-me dúvidas quando quero classificar o pronome oblíquo, que substitui um grupo preposicional. Agradecia que me clarificasse.

Sofia Campos Professora Lisboa, Portugal 3K

Na frase «Passeei hoje por Tomar a pé», o constituinte «por Tomar» é complemento oblíquo?

Tenho dúvidas quanto à gramaticalidade do par pergunta-resposta: P: O que é que eu fiz por Tomar? R: Passeei hoje a pé.

Fátima Costa Professora Vila Nova de Famalicão, Portugal 13K

Gostaria de perguntar qual a função sintática da expressão «de fome» na frase «O João morreu de fome».