Na frase «Ninguém está isento de contribuir para melhorar o futuro do país.», a função sintática de predicativo do sujeito é desempenhada por «isento», «isento de contribuir» ou «isento de contribuir para melhorar o futuro»?
Com as mudanças/retificações nas Metas Curriculares, acompanhadas pela publicação de muitas gramáticas, verifico não haver consenso quanto à inclusão do modificador no predicado. Daí a questão: o modificador (seja ele "do grupo verbal" ou "de frase", conforme terminologia anterior) integra ou não o predicado?
Obrigada pelo esclarecimento.
Gostaria de saber se o verbo considerar-se é um verbo copulativo.
E, uma vez que estou a questionar, queria também aprender, de uma forma pragmática, a distinção entre complemento do nome e modificador restritivo do nome (MNR).
Obrigada.
Gostaria de saber qual é em português a diferença entre o predicativo e o atributo, já que a distinção é diferente na minha língua materna, e não consigo compreendê-la.
Desde já o meu bem-haja por existirdes, pois sois de extrema importância.
Podereis, por favor, fazer a análise sintática dos elementos desta frase?
«Foi a poesia, antes da psicanálise, que nos tornou conscientes desta perturbante verdade existencial (...).»
Grata.
Gostaria que me esclarecessem as funções sintáticas da seguinte frase:
«Júpiter era o pai dos deuses.»
Considero o seguinte:
Júpiter – sujeito;
era o pai dos deuses – predicado;
o pai dos deuses – predicativo do sujeito;
dos deuses – modificador restritivo de nome.
A dúvida é se podemos incluir o modificador restritivo de nome no predicativo do sujeito, ou se tem de ser uma função separada deste.
Desde já, o meu obrigada e os meus parabéns pelo trabalho realizado.
Pode o complemento indireto ser precedido pela preposição para?
Na frase «Ela trouxe os bolos para as crianças», a expressão «para as crianças» pode ser complemento indireto ou é modificador?
Obrigada.
Tendo surgido várias divergências na classificação da oração iniciada por que, solicito a vossa ajuda para a sua classificação. A frase é a seguinte: «…estou aqui, há séculos, nesta capital de Império que, mesmo sem Império, continua a ser uma das grandes capitais do mundo.»
Obrigada.
A fronteira entre a coesão referencial e a lexical nem sempre é fácil! Surgiu-me uma dúvida em relação ao tipo de coesão que o termo «livros» configura no seguinte enunciado:
«Esta publicação do autor inclui várias poesias cuja escrita corresponde ao tempo de publicação dos seus livros, desde Peregrinação até Exorcismos e Conheço o Sal, mas que não foram incluídos neles.»
Tratando-se de um hiperónimo, o vocábulo «livros» aponta para uma coesão lexical, mas não poderá considerar-se uma catáfora lexical, tendo em conta que há uma clarificação dessa realidade logo a seguir, quando se explicita os títulos dos livros? Neste sentido, tratar-se-ia de uma cadeia de referência, pelo que já não se poderia tipificar como coesão lexical.
Qual a vossa opinião?
Como é que se divide e classifica a seguinte oração?
«A entrevista desta semana é mais interessante do que a da semana anterior.»
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